Com pesquisa sobre beleza, Vix avança no branded content
Empresa quer trazer dados de consumo dos seus usuários para se relacionar com marcas
Com pesquisa sobre beleza, Vix avança no branded content
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BuscarEmpresa quer trazer dados de consumo dos seus usuários para se relacionar com marcas
Thaís Monteiro
22 de novembro de 2017 - 16h10
(Crédito: Reprodução)
Como parte da sua transformação em empresa de branded content, o Grupo Vix realizou pesquisa por meio do perfil Vix Mulher no Facebook, com seus leitores, sobre os hábitos de consumo e as marcas mais relevantes dentro do segmento de beleza. Apesar de partir do grupo, a pesquisa foi feita para trazer dados de audiência do canal para uma marca (não revelada).
Gustavo Marques, country manager do Vix, afirma que planeja fazer o mesmo em demais perfis da plataforma. “Fazemos conteúdo baseado em dados de engajamento e tendências e temos um público muito responsivo. Quisemos mostrar para o cliente que temos dados de inteligência interessantes sobre o consumidor”, diz.
“Nos colocamos como um player no mercado para se relacionar com empresas que entendam essa publicidade nativa”, diz Gustavo Marques, country manager do grupo
Os resultados mostraram que as entrevistadas — 465 mulheres, 60% na faixa etária entre 18 e 34 anos — procuram mais por informações e produtos capilares, de pele e, em terceiro lugar, maquiagem. Em suas respectivas categorias, as marcas Risqué (esmalte), Nivea (pele), Pantene (cabelo) e MAC (maquiagem) são as mais lembradas. O estudo também abrangeu dados sobre frequência e local de consumo. Das entrevistadas, 80% gastam mais de R$ 50 por mês em produtos do segmento e 64% compram mais de uma vez por mês. E a maioria, 78%, frequenta lojas especializadas em cosméticos, o que torna o PDV mais importante do que o e-commerce ou as redes sociais, que somou apenas 27% dos votos.
O estudo ainda mostra que, das respondentes, 90% acessam o conteúdo das marcas preferidas, o que reforça o potencial do conteúdo patrocinado. “Nos colocamos como um player no mercado para se relacionar com empresas que entendam essa publicidade nativa. As pessoas que nasceram na era digital recebem melhor uma marca dentro de uma conversa do que uma marca que se coloca de maneira intrusa”, argumenta o executivo.
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