Pyr Marcondes
27 de março de 2019 - 7h52
Se você não tiver saco de ler o artigo todo, aqui está o resuminho:
- Today’s CMOs are thinking more horizontally.
- CMOs can bring their customer knowledge to the table and help map the entire end-to-end journey.
- Successful CMOs share a deep understanding of the entire business.
Ou seja, o CMO, que sempre entendeu de consumidor, mas apenas de longe entrava na cadeia de negócios e de vendas efetivas lá na ponta do consumo, que chamamos de comércio (área que, para muitos CMOs, era e ainda é totalmente aaarghhh!), de agora em diante, para ser bem sucedido e não perder o emprego, terá que se encaixar de forma mais orgânica e operacional em toda a cadeia de valor, que no artigo eles chamam de “end to end”.
Tipo, eu domino dados de perfil e jornada do meu usuário/consumidor, capturo sua atenção, ofereço a melhor oferta (não apenas de preço, mas segundo o perfil do usuário mais genericamente falando), acompanho sua reação e corrijo a rota no meio do caminho, se necessário, e me responsabilizo pela conversão e venda final. Isso na cadeia de consumo.
No âmbito do comprometimento interno, de gestão, da companhia, eu tenho agora, como CMO, que me comprometer com as metas de negócio da empresa e não mais apenas apresentar resultados generalistas de campanhas e likes no Facebook.
Muitos CMOs vão espernear e afirmar, para si e para o mundo, que sempre fizeram isso. Não faziam. Não como têm que fazer agora. Não com o mundo digital no seu pé e os acionistas idem, como agora. Mudou o papel, vertiginosamente, do CMO. Quem não entender o novo perfil da profissão, vai ser substituído. Já está acontecendo.
É isso.
Mas olha, tenha saco, e leia aqui o artigo. Vale a pena.