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Global Data Bank é lançado internacionalmente com operação no Brasil

GDB funciona como um banco, em que os correntistas depositam e sacam dados a partir do conjunto armazenado, em tempo real e de forma programática


16 de novembro de 2015 - 3h20

Global Data Bank, como o nome revela, é um banco de dados global. Uma empresa norte-americana, que nasce com uma operação no Brasil. Seus criadores e investidores são o norte-americano Jonh de Tar e o brasileiro Guilherme Soter, em conjunto com a SIGNAL, uma das lideranças mundiais em tecnologia de cross channel para marketing.

De Tar e Soter são também sócios no Brasil, juntamente com Raphael Klein, da ROIx.

O GDB coleta dados, organiza-os e promove sua ativação, de forma segura. Cada empresa administra sua própria conta, como num banco. Não há nenhum custo para fazer parte da plataforma. GDB se remunera com um percentual de cada transação realizada em sua base. Segundo a empresa, esse percentual varia de um terço a um quinto dos valores cobrados por operações de dados no mercado (data providers).

A lógica do negócio está fundamentada em dois pilares: escala e flexibilidade intercambiável de dados.

Escala porque GDB é um montante de dados reunidos a partir de dados de primeira origem (first party data) providos pelos seus próprios participantes. Flexibilidade porque cada gestor pode montar seu próprio cluster e suas próprias segmentações, usando-as como desejar, integrando inclusive on e off-line. Em tempo real e de forma programática.

“Cada anunciante/agência/DSP tem sua própria conta no banco. E de forma segura eles podem depositar dados de diversas fontes, seja elas on ou off-line. Após isso, os anunciantes, que agem como “correntistas” desse banco, podem construir seus próprios clusters, segmentos e ativá-los em tempo real, programaticamente. Isso pode acontecer através de qualquer DSP no Brasil, como a AOL, Yahoo (YAM+), MediaMath, RocketFuel e Google” detalha John deTar.

“Tipicamente, as empresas pagam entre 15% e 30% de todo o seu investimento no uso de dados de terceiros (third party data) ao ativar uma campanha de mídia programática, e acabam se esquecendo de que o dado mais valioso é o seu próprio dado coletado e tratado (o first party data). Com o GDB, os clientes pagam apenas 5% pelo uso da plataforma, e isso ocorre apenas quando os seus dados são ativados. Não cobramos nada adicionalmente pelos serviços de integração, coleta, organização nem tampouco pelo onboarding dos dados” complementa Guilherme Soter. “A ideia é facilitar a vida dos anunciantes e agências, fazendo com que eles não tenham que pensar em construir sua própria Data Management Platform (DMP) ou que paguem por esse serviço sem ativação de mídia”. Dessa forma, todos podem se beneficiar da economia de escala que o GDB oferece com total segurança e privacidade total de seus dados assegurada por contrato. “Nós não vendemos, compartilhamos ou alugamos dados – Apenas oferecemos a plataforma e as ferramentas essenciais para tornar o uso de dados eficiente para o cliente” acrescenta Soter.

No mês de Outubro de 2015, afirma a empresa, o GDB coletou mais de 11 bilhões de impressões de seus parceiros beta no Brasil, e já tem acesso a dados off-line de mais de 147 milhões de pessoas.

Comercialmente, o GDB está sendo liderado por Marcelo Pincherle, vindo da Serasa Experian. Marcelo Nogueira, da SIGNAL, passa também a fazer parte do time comercial baseado em São Paulo.
 

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