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Starbucks otimiza custos ao adotar sistema na nuvem

O volume de 500 máquinas de US$ 11 mil instaladas desde 2008 deve dobrar até 2014, sinalizando o potencial do mercado de dispositivos conectados em nuvem


23 de outubro de 2013 - 10h25

A Starbucks se prepara para expandir o número de equipamentos conectados em nuvem. Em entrevista para a Bloomberg, Randy Hulett, diretor do Estúdio de Design de Hardware da marca, disse que a meta é dobrar até 2014 o volume de 500 cafeteiras Clover, de US$ 11 mil, instaladas desde 2008.

Além de acompanhar as preferências dos consumidores, essas máquinas permitem atualizar digitalmente as receitas e ainda auxiliam os funcionários a monitorar remotamente o desempenho da operação. Geladeiras capazes de avisar quando o leite ficou azedo, entre outras possibilidades, também podem entrar para a CloverNet, tecnologia de nuvem da Starbucks, como uma alternativa à redução de custos e apoio às vendas.

As vantagens dos dispositivos conectados à internet vêm atraindo cada vez mais adeptos para um mercado que, segundo informações da Cisco Systems Inc. publicadas pela Bloomberg, pode chegar a US$ 27 bilhões em 2016. Quadros, termostatos, sistemas de segurança, televisões e equipes de som já exemplificam essa tendência. Uma tecnologia desenvolvida pela Zonoff, que permite às empresas desligar luzes e trancar portas por meio de celulares, começa a ser vendida em novembro pela Staples, enquanto a Apigy já comercializa o Lockitron, que tem uma funcionalidade similar.

Do Meio & Mensagem 

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