A métrica do WTF
A busca incessante pelo objetivo mais antigo e popular da propaganda
A busca incessante pelo objetivo mais antigo e popular da propaganda
17 de junho de 2019 - 14h51
Nunca se falou tanto em resultados, dados, conversões e retornos de investimentos. Mas não podemos deixar de lado um certo “índice What the Fu*k”.
Basicamente, essa é a máxima do encantamento na comunicação. Seja em uma campanha de awareness ou em um relacionamento em CRM. Em um filme no horário nobre a uma conversa de Twitter. Esse será sempre o mais famoso KPI.
Segundo a incrível palestra do Richard Brim, CCO da adam&eveDDB, 89% de tudo o que é produzido e veiculado pela indústria é considerado irrelevante. Só menos de 10% é WTF. Esse chocante dado mostra a fragilidade e reforça o compromisso de trazer toda a inspiração do Palais para o nosso dia a dia.
Segundo Brim, responsável por diversas campanhas premiadas nos últimos tempos, o grande sucesso está na ousadia e na tentativa de inovar (claro, com responsabilidade) e nem sempre buscar o caminho mais óbvio muitas vezes utilizados.
De um lado, temos a certeza e a “frieza” dos dados e métricas. Do outro, doses de intuição a serviço de uma execução criativa inovadora e até mesmo arriscada.
Mas, e aí? Será que esses dois lados não andam juntos? Mais uma pergunta: esse “fator WTF” pode ser medido?
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