Quais serão os próximos horizontes?
O futuro que é mais sobre humanidade aumentada e menos sobre realidade virtual
O futuro que é mais sobre humanidade aumentada e menos sobre realidade virtual
20 de junho de 2022 - 3h48
Mauro: Salut, Giaco.
Giacomo: Ça va bien, Mauro?
Giacomo: Caraca, depois de um hiato de três anos, o Palais deve borbulhar para receber as celebrações e toda demanda reprimida dos últimos anos, hein? Haja rosé!
Mauro: Nossa, nem me fala. E eu tô praticamente fazendo as pazes com o festival esse ano. Aliás, Cannes, dá o dedinho? Vamos ficar de bem? Passei os últimos anos relutando em relação à festivais. Então, este ano será nosso reencontro.
Giacomo: E a expectativa tá grande. Vai ser legal celebrar os trabalhos realizados e premiados (dedos cruzados pra R/GA). Eu tô animado para fazermos o nosso diário. Principalmente, quero ver e refletir sobre quais serão os próximos horizontes, sabe?
Mauro: Sim, com certeza. Acho que a gente consegue captar sinais hoje que podem informar o que vem por aí e discutir sobre o impacto na indústria no futuro.
Giacomo: Por exemplo, qual será o playbook de Marketing para a construção e design de marcas e negócios para um futuro que é mais sobre humanidade aumentada e menos sobre realidade virtual? Ou como encarar as Amazons, Walmarts e Instacarts, que podem ser tanto parceiros gigantescos quanto competidores ao mesmo tempo? E o futuro do trabalho e a criatividade distribuída?
Mauro: Wow, que f*#$@. Isso cria uma necessidade de enxergarmos alguns passos à frente, né? Pode até implicar em revisões de rotas estratégicas para reimaginar o que é possível.
Mauro: Bora ligar o radar por lá e falar sobre isso, então?
Giacomo: Bora. E bon voyage!
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