Conheça a Clan, braço de RH da Flag
Empresa desenvolve e motiva colaboradores da holding, para que progridam profissional e pessoalmente
Empresa desenvolve e motiva colaboradores da holding, para que progridam profissional e pessoalmente
Meio & Mensagem
19 de novembro de 2014 - 2h43
Discutindo a preocupação de aproximar a equipe e ajudar os funcionários no desenvolvimento pessoal e profissional, os sócios fundadores da holding Flag, Roberto e Luisa Martini e Matheus Barros acabaram enxergando uma oportunidade de negócios. Abriram uma empresa para cuidar especificamente da gestão de pessoas no grupo, a Clan – referência à palavra clã, mas aqui não formado por parentes de sangue, mas com valor principal nos laços simbólicos.
Na Flag, grupo de 14 empresas comandado por Roberto Martini em sociedade com o Interpublic, sendo a principal delas a CuboCC, são cerca de 350 funcionários no total. A ideia inicial era reunir temas de interesse para “empoderar” as pessoas, a fim de que elas se tornassem agentes de mudança.
Sob a liderança de Luisa, que cuida da gestão; Elisa Gijsen, responsável pela área de educação; Helene Hermes, que tem foco na experiência; e Gustavo Bonfiglioli, que olha para a cultura; e William Santos, o Mexicano, na produção, a missão da Clan é transformar o oficio das pessoas em algo realmente incrível. Para isso, tenta envolver clientes e parceiros.
Baseado nos pilares do conhecimento, experiência, autoconsciência e cultura, a Clan elege dois principais temas correlacionados e que fazem sentido para cada empresa e trabalha em torno do assunto. No caso da Flag, arte e tecnologia norteiam os programas. “Arte e tecnologia estão relacionadas ao nosso dia a dia, mas ao mesmo tempo são áreas muito mais amplas de conhecimento, e por meio delas incentivamos as pessoas a olhar para outros segmentos mais abrangentes. E tentamos colocar um pouco de ciência no meio para ficar mais interessante”, define Luisa.
Recentemente, junto com a Mandalah e a Mesa & Cadeira, duas das empresas da Flag, a Clan desenvolveu uma plataforma para o projeto social do jogador norte-americano de basquete Kobe Bryant, que permite a pessoas e entidades brasileiras financiar e apoiar crianças de 6 a 10 anos na educação e também no esporte. Entre as missões da reunião estava a de desenhar um modelo de negócios que agora está em fase de captação de recursos.
Outro projeto em andamento na casa é a divulgação de um novo filme sobre a artista iugoslava Marina Abramovic, conhecida por suas performances que exploram as relações entre ela e a plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. “Essa coisa de quebra e ousadia é algo em que acreditamos. Estamos desenvolvendo ações de divulgação para esse projeto que devem sair no ano que vem”, conta Luisa.
A Clan já atua dentro da Flag há um ano e o modelo tem despertado interesse de outras companhias de fora que querem replicar esse processo de transformação com seus funcionários.
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