Giovanni+DraftFCB adota marca FCB Brasil
Mudança é parte de projeto global liderado pelo CEO Carter Murray que tira o Draft do nome da rede
Mudança é parte de projeto global liderado pelo CEO Carter Murray que tira o Draft do nome da rede
Alexandre Zaghi Lemos
10 de abril de 2014 - 8h30
Finalmente, a Giovanni+DraftFCB tira de sua marca o “sobrenome” de Paulo Giovanni, que deixou a empresa no final de 2007 e hoje preside a concorrente Leo Burnett Tailor Made. A partir desta segunda-feira 10, a agência passa a se chamar FCB Brasil. A mudança é parte de um projeto global que tira o Draft do nome da rede.
O movimento, liderado pelo CEO Carter Murray, no cargo há seis meses, opta por preservar a marca de origem publicitária FCB (Foote, Cone & Belding), que há sete anos se fundiu com a Draft, especializada em marketing direto. Apesar da saída de seu sobrenome, Howard Draft continua como executive chairman da FCB, atuando como conselheiro de Murray. Draft fundou sua agência em 1978 e a vendeu para o Interpublic em 1996, que a fundiu com a FCB em 2006.
“As habilidades que tornaram a Draft uma líder em comunicação integrada continuam essenciais para o futuro da FCB, incluindo digital, CRM, analytics, retail e ativação. Continuaremos a investir e a entregar em todas estas disciplinas, e asseguramos um produto criativo globalmente forte”, frisa Murray, que em setembro do ano passado, então com apenas 38 anos, assumiu o desafio de comandar os 8 mil funcionários da 13ª maior rede da publicidade mundial e 2ª maior da holding Interpublic, atrás da McCann. Antes, Murray foi presidente da operação norte-americana da Y&R.
Em janeiro, após o Advertising Age ter publicado reportagem apontando a iminente retirada do sobrenome Draft da marca, Murray negou que um projeto de mudança estivesse em curso.
A adoção da nova marca impacta todos os 150 escritórios da rede espalhados por 90 países. Alguns deles estão adicionando nomes de cidades e não de países, como FCB Shanghai, FCB Paris e FCB Chicago. Há também casos nos quais o “sobrenome” será a especialidade da agência, como FCB Health. E em outros, mais raros, o nome de um líder criativo será adicionado à marca, como ocorrerá em Nova Iorque, por exemplo, onde o escritório passará a se chamar FCB Garfinkel, adotando, assim, o sobrenome de Lee Garfinkel, que desde novembro responde como CEO da DraftFCB NY – antes, era presidente e CCO da Havas.
Em Londres, a marca será FCB Inferno, mesclando o nome global com o da agência independente local fundada no ano 2000, comprada pela multinacional em dezembro do ano passado e fundida com o escritório da DraftFCB do Reino Unido. Segundo Murray, os casos da FCB Garfinkel e da FCB Inferno não deixam dúvidas sobre o compromisso da rede com o aspecto criativo. Outra consequência esperada com o rebranding é a conquista de mais clientes globais.
“Vejo nessa mudança a tradução do que sempre acreditamos e oferecemos: a força de uma rede global com o conhecimento e a paixão local”, salienta Aurélio Lopes, CEO da agora FCB Brasil e também presidente da rede para a América Latina.
No ano passado, conforme noticiou em maio Meio & Mensagem, o escritório brasileiro planejava a retirada do nome Giovanni de sua marca, mas preferiu aguardar a mudança global, que já estava em estudo na ocasião, para não passar por duas alterações seguidas.
Nascida em Chicago, nos Estados Unidos, em 1943, a Foote, Cone & Belding surgiu como sucessora da Lord & Thomas, agência fundada em 1873 (e que reivindica ser a terceira mais antiga do mundo). A FBC foi comprada pelo Interpublic em 2001, três anos após ter assumido, em 1998, o controle acionário da Giovanni, fundada por Paulo Giovanni em 1973, no Rio de Janeiro. O executivo deixou de ser sócio da operação brasileira em abril de 2005, quando a multinacional assumiu o controle total no País. Em outubro de 2006, ele orquestrou a criação da Giovanni+DraftFCB, fruto da fusão entre a GiovanniFCB (publicidade) e a DatamídiaFCBi (marketing direto), ocasião em que Aurelio Lopes assumiu como co-CEO (cargo que dividiu com Adilson Xavier até o final de 2011). Antes, Lopes era presidente da DatamídiaFCBi, agência brasileira fundada em 1987 e comprada pela rede multinacional no ano 2000.
Paulo Giovanni se desligou definitivamente da Giovanni+DraftFCB no final de 2007 e em abril de 2011 assumiu como CEO da concorrente Leo Burnett Tailor Made. Curiosamente, Giovanni é o seu primeiro nome, mas passou a ser usado como sobrenome do artístico “Paulo” quando iniciou sua carreira de radialista, no final da década de 1960.
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Alexandre Zaghi Lemos
10 de abril de 2014 - 8h30
Finalmente, a Giovanni+DraftFCB tira de sua marca o “sobrenome” de Paulo Giovanni, que deixou a empresa no final de 2007 e hoje preside a concorrente Leo Burnett Tailor Made. A partir desta segunda-feira 10, a agência passa a se chamar FCB Brasil. A mudança é parte de um projeto global que tira o Draft do nome da rede.
O movimento, liderado pelo CEO Carter Murray, no cargo há seis meses, opta por preservar a marca de origem publicitária FCB (Foote, Cone & Belding), que há sete anos se fundiu com a Draft, especializada em marketing direto. Apesar da saída de seu sobrenome, Howard Draft continua como executive chairman da FCB, atuando como conselheiro de Murray. Draft fundou sua agência em 1978 e a vendeu para o Interpublic em 1996, que a fundiu com a FCB em 2006.
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