Non Stop abre divisão para atender talentos da música
Desde o começo do ano, empresa de influência realizou uma série de mudanças no organograma e, agora, apresenta vertical focada em música
Non Stop abre divisão para atender talentos da música
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BuscarDesde o começo do ano, empresa de influência realizou uma série de mudanças no organograma e, agora, apresenta vertical focada em música
Renan Honorato
16 de abril de 2024 - 17h36
A Non Stop amplia a atuação com com a criação da vertical Music Business, focada no gerenciamento de carreira de músicos.
Como foco em gestão de imagem e gerenciamento 360º, a proposta da marca é auxiliar nas questões comerciais e criação de shows, assim como ajudar na expansão de outros talentos dos artistas.
Para Kaká Diniz, CEO da Non Stop, o objetivo agora é fazer companhia uma holding com verticais que agreguem faturamento em todas as áreas das carreira artísticas. “Nosso futuro é, em breve, nos tornarmos o maior ecossistema artístico do país, em todos os segmentos, nos consolidando como a primeira empresa desse setor no Brasil a abrir capital na bolsa”, revela Diniz.
Em fevereiro, Diniz assumiu o posto de CEO, após nove anos como sócio da empresa. Além disso, André Vinicius deixou o Porta dos Fundos para assumir a vice-presidência da Non Stop, poucos dias antes da movimentação de Diniz.
Para gerenciar a vertical, Luan Mota assume como diretor da Music Business. Nesses primeiros passos, a agência possuí dois clientes: a cantora sertanejo Simone Mendes e o comediante Whindersson Nunes, com o alter ego musical Lil Whind.
Apesar das avaliações de cenário anteriores, Mota comenta que foi com a entrada do então CEO que executaram o projeto. A Non Stop alcançou o faturamento superior à R$ 100 milhões em 2023 e prevê crescer 40% para 2024.
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