Prole vence licitação do Ministério do Esporte, mas abre mão da conta
Após desistência, verba de R$ 55 milhões será dividida entre Agência Nacional e Calia
Prole vence licitação do Ministério do Esporte, mas abre mão da conta
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BuscarApós desistência, verba de R$ 55 milhões será dividida entre Agência Nacional e Calia
Alexandre Zaghi Lemos
7 de dezembro de 2016 - 10h26
Ocorreu na semana passada um fato raríssimo na esfera das licitações por contas públicas de publicidade. A Prole, que tem sede no Rio de Janeiro e escritório em São Paulo e é comandada pelo profissional de marketing político Renato Pereira, foi a primeira colocada na concorrência pela verba do Ministério do Esporte, de R$ 55 milhões anuais. Entretanto, na hora de assinar o contrato, a agência resolveu desistir do atendimento, mesmo após ter participado e vencido a licitação.
A segunda colocada foi a Agência Nacional, também do Rio de Janeiro, que já havia sido convocada, já que o Ministério do Esporte irá contratar duas parceiras. Com a desistência da Prole, foi convocada a terceira colocada: a paulistana Calia, que também atende e manteve a conta do Ministério da Saúde.
Atualmente, o Ministério do Esporte é atendido pela Fields360 e pela NBS, que na época da última licitação, em 2011, integrava o mesmo Grupo PPR da Prole – depois da venda da NBS para a Dentsu Aegis, em 2014, a Prole seguiu em caminho independente.
Concluída a licitação pela sua conta de publicidade, o Ministério do Esporte prossegue com a concorrência para a seleção de uma agência de comunicação corporativa e relações públicas, área para a qual tem verba de R$ 17 milhões.
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