Vivo encerra parceria de 21 anos com a VML
Anunciante mantém verba dividida entre Africa, Suno e Galeria, que leva para sua holding dois heads que trabalharam com a conta na VML: Leo Balbi e Sleyman Khodor
Anunciante mantém verba dividida entre Africa, Suno e Galeria, que leva para sua holding dois heads que trabalharam com a conta na VML: Leo Balbi e Sleyman Khodor
Alexandre Zaghi Lemos
26 de junho de 2024 - 16h38
Um dos maiores anunciantes do País, a Vivo decidiu encerrar parceria com a VML, agência que atendia sua conta há 21 anos.
Com a mudança, a Vivo mantém sua verba dividida entre Africa Creative, Galeria e Suno United Creators. A empresa confirmou a informação ao Meio & Mensagem e acrescentou que a nova configuração passa a valer em julho.
Paralelamente, a Galeria reforça a holding de empresas que está montando com dois dos principais executivos da VML, onde trabalhavam anteriormente com Vivo: o chief client officer Leo Balbi e o chief creative officer Sleyman Khodor.
Vencedor do prêmio Caboré de Profissional de Atendimento, em 2019, Leo Balbi estava na agência desde 2007, quando ainda se chamava Y&R. Sleyman Khodor se juntou à equipe de criação da VMLY&R em 2022.
A Galeria atende o cliente desde os meses iniciais de operação da agência, em 2021.
Já a Suno United Creators ganhou a fatia digital no ano passado e, em fevereiro deste ano, aumentou sua parceria passando a cuidar também da central de mídia do anunciante.
A relação da Vivo com a então Y&R começou em 2003, mesmo ano do início do atendimento ao cliente pela Africa, que, naquela época, tinha menos de um ano de vida.
Nos 21 anos em que atendeu a conta da Vivo, a VML desenvolveu diversos projetos de grande repercussão, como o curta-metragem “Buscapé”, vencedor do Grand Effie Brasil do ano passado.
Compartilhe
Veja também
Quem explica o torcedor brasileiro? Betano celebra o futebol em campanha
Patrocinadora do Campeonato Brasileiro destaca a paixão da torcida e anuncia nova edição da Casa Brasileirão Betano para 2025
Como o acordo entre Omnicom e IPG depende de dados e automação
A aquisição é vista como uma forma de ganhar mais força e tamanho em um cenário de mídia em constante mudança