FitDance aposta no metaverso com dançarinos virtuais
Em breve, a marca do Grupo SBF também explorará a Web 3.0 com a venda de NFTs
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Amanda Schnaider
10 de outubro de 2022 - 16h00
Como parte da estratégia de crescimento do ecossistema esportivo do Grupo SBF, a FitDance anuncia sua entrada no metaverso com o lançamento dos dançarinos virtuais Hyppe e DNC, desenvolvidos por um time interno e com uma estrutura própria da FitDance.
O fundador e Co-CEO da FitDance, Bruno Duarte, explica que os dançarinos virtuais da companhia não são somente avatares, são influenciadores digitais. Ele ainda enfatiza que a empresa criou uma network preparada para desenvolver e gerenciar dezenas de influenciadores virtuais para todo o mercado da dança.
Há apenas uma semana de seu lançamento, os dançarinos já acumulam mais de seis milhões de visualizações em seus perfis do Instagram e TikTok e já fecharam mais de 20 colaborações com influenciadores e cantores. “Fizemos a FitDance Next, uma casa onde diversos influenciadores visitaram e criaram collabs com nossos dançarinos virtuais. As interações variam desde conteúdos que mesclam pessoas reais junto com eles em cenários reais, até conteúdos com pessoas dentro de cenários virtuais”, pontua Fabio Duarte, fundador e Co-Ceo da Fitdance, reforçando que os conteúdos extrapolam o universo da dança, indo desde dublagens até trends de moda e humor.
Além dos dançarinos influenciadores digitais, a plataforma de dança do Grupo SBF, em breve, lançará os seus primeiros NFTs, que serão em forma de animação. Quem quiser adquirir um desses NFTs poderá escolher um dos dois personagens e receberão, de forma aleatória, um passo de dança.
Os NFTs darão acesso a um mapa com benefícios, como um ano de assinatura de aulas online, eventos, moletons, etc. Entre as peças à venda, dez são classificadas como raras que, além dos benefícios comuns, darão acesso à gravação de uma coreografia com os dançarinos virtuais para publicação no TikTok da marca.
De acordo com Bruno Duarte, a entrada da FitDance no mundo dos NFTs e metaverso já estava sendo pensada há alguns anos. “Já vínhamos estudando como tecnologias de realidade virtual poderiam influenciar a dança e nosso negócio, assim como games e a própria Web 3.0”, complementa. O executivo ainda ressalta que este foi o momento ideal para a empreitada, porque essas novas tecnologias deixaram se ser “modismos” e se tornaram o futuro da relação digital com o consumidor.
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