Mobilidade norteia ações da Liberty
Patrocinadora da Copa do Mundo, seguradora investirá R$ 3,3 milhões até o final do ano no projeto Sinal Livre
Patrocinadora da Copa do Mundo, seguradora investirá R$ 3,3 milhões até o final do ano no projeto Sinal Livre
Meio & Mensagem
24 de junho de 2014 - 9h19
O seguro de carros responde por 85% da carteira da Liberty no Brasil. Assim, em 2012 a companhia decidiu investir em um programa voltado para a educação dos jovens quanto à mobilidade urbana e a segurança no deslocamento em grandes centros. Batizado de Sinal Livre, o projeto começou com um piloto em São Paulo e, no ano seguinte, foi ampliado para chegar às sete cidades atualmente cobertas: além da capital paulista, fazem parte da lista Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Belo Horizonte.
Até o final do ano, a projeção é que R$ 3,3 milhões já tenham sido investidos na ação, que capacita estudantes da rede pública de ensino no Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio. Por meio de conteúdo multimídia gerado pelos meios de comunicação, mais de 370 jovens já cumpriram o programa. A Liberty calcula que ao menos 10 mil pessoas foram impactadas pelos 70 projetos realizados por esses alunos. A agência Lynx é responsável pela comunicação do Sinal Livre.
"Os jovens fazem uma multiplicação natural do programa, gerando o interesse de outros jovens. Por isso, nossa meta, antes de expandir o número de cidades em que estamos presentes, é aumentar o número de participantes do Sinal Livre, ampliando consideravelmente as pessoas impactadas", afirma Karina Louzada, superintendente de marketing da Liberty.
Pesquisa
Patrocinadora oficial da Copa do Mundo de 2014, a seguradora, em parceria com o instituto Teor Marketing, realizou pesquisa com moradores de seis das cidades que atualmente contam com projetos do Sinal Livre – apenas Porto Alegre ficou de fora. Foram 950 entrevistados, a maioria (48%) da classe B e com idade entre 18 e 34 anos (78%). O objetivo era conhecer a opinião deles sobre situação atual e as tendências da mobilidade urbana em suas cidades.
Dentre as principais descobertas, destaque para o meio de transporte ideal: 93% apontam que o trio "transporte público, andar a pé e de bicicleta" seria a maneira ideal para se locomover nas grandes cidades, contra apenas 7% que indicou a dupla "carro e moto". Apesar da consciência da necessidade de se desafogar o trânsito, na prática a história é outra: dentre os que afirmaram ter mudado de transporte nos últimos cinco anos (38%), metade trocou o meio público por um automóvel.
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