Nível de conexão ou força da paixão?
Quando o assunto é engajamento, o fã mais conectado pode ser tão ou mais valioso do que o fanático, aponta estudo da Octagon
Quando o assunto é engajamento, o fã mais conectado pode ser tão ou mais valioso do que o fanático, aponta estudo da Octagon
Jonas Furtado
9 de junho de 2016 - 12h28
Os torcedores ditos fanáticos sempre foram o principal público-alvo de clubes e também das marcas que investem em patrocínios, transmissões, conteúdos e outras propriedades esportivas. Um novo estudo da Octagon, apresentado nesta semana, em São Paulo, chama a atenção para um novo grupo que merece, no mínimo, tanta atenção quanto os fãs fervorosos.
A partir de uma segmentação alternativa, na qual os públicos são divididos com base em 30 hábitos de consumo e pela frequência com que interagem em plataformas digitais, a Octagon concluiu que os torcedores mais atuantes no consumo e compartilhamento de conteúdo tem uma propensão ainda maior a confiar, comprar, experimentar e se conectar com marcas envolvidas com propriedades esportivas.
Enquanto na classificação tradicional, os fãs fanáticos têm um nível de engajamento de 65% com essas marcas, os fãs categorizados como conectados, pela segmentação proposta pela Octagon, registram índices de 77% de engajamento com patrocinadores.
O estudo da Octagon abrangeu fãs de futebol e basquete. Veja abaixo os índices de propensão a consumo de mídia e produtos dos torcedores conectados.
À esquerda, estão os índices dos fãs de futebol: os números mais altos referem-se aos conectados; à direita, estão os índices relativos aos fãs de basquete
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