Maioria dos brasileiros confia na inteligência artificial, aponta KPMG
Estudo global, que ouviu 17 mil pessoas de 17 países, sendo mil no Brasil, revela que 84% da população do País acredita na tecnologia
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Meio & Mensagem
14 de abril de 2023 - 16h17
A pesquisa “Confiança na inteligência artificial” (do inglês, Trust in Artificial Intelligence), realizada pela KPMG, mostra que 84% dos brasileiros acreditam que a inteligência artificial é confiável. O estudo ainda revela que 56% dos entrevistados brasileiros estão dispostos a confiar nessa tecnologia, terceiro maior nível de confiança em comparação com a média global. Apesar disso, 19% deles dizem estar relutantes sobre o uso da ferramenta.
O levantamento mostra que 77% dos entrevistados do País dizem já ter ouvido falar em IA, porém, o Brasil ocupa a 12ª posição no ranking. A pesquisa ainda indica que 93% dos brasileiros têm expectativas boas ou moderadas em relação aos benefícios que o recurso poderá proporcionar.
Apesar disso, 49% expressam medo e 47% preocupação com o avanço da inteligência artificial. Já 82% dos brasileiros se preocupam com os riscos do uso da tecnologia. Segundo o estudo, eles estão atentos às questões de segurança cibernética (66%), manipulação ou uso prejudicial (63%) e perda de emprego devido à automação (57%). Quanto à percepção do risco relacionado ao uso de IA , o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking global, sendo superado pela África do Sul e pela Coreia do Sul.
Para chegar nesses resultados, a pesquisa entrevistou 17 mil pessoas de 17 países, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Israel, Japão, Holanda, Cingapura, África do Sul, Coréia do Sul, Reino Unido e Estados Unido, sendo mil no Brasil. Na amostragem brasileira, a maioria dos entrevistados era mulher (52%) com média de idade de 40 anos, sendo grande parte do Sudeste (45%).
Ainda que a confiança dos brasileiros esteja grande em relação à inteligência artificial, as discussões em todo o mundo sobre o avanço dessas ferramentas cresceram. No fim de março, um grupo formado por mais de mil pessoas, entre milionários, executivos e estudiosos, pediu uma pausa de seis meses no desenvolvimento de tecnologias de IA, alegando que seu avanço desenfreado representaria grandes riscos à humanidade.
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