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Mídia dos EUA valoriza video on demand

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Mídia dos EUA valoriza video on demand

Internet is the new TV: oferta de serviços VOD pode influenciar Brasil


11 de novembro de 2014 - 8h49

Da fita VHS ao DVD, boa parte do público sempre buscou alternativas às grades oficiais das emissoras de TV para ver filmes e programas preferidos. Assistir ao conteúdo desejado no momento e dispositivo escolhidos é possível, hoje, graças a serviços de video on demand como Net Now e Netflix.

Nos Estados Unidos, empresas como HBO, CBS e Amazon também oferecem pacotes de assinatura sem o intermédio das operadoras a cabo. No país, o número de assinaturas a cabo teve queda nos últimos dois anos: hoje são 101,4 milhões. Em 2012, eram 101,9 milhões, segundo dados da SNL Kagan.

No Brasil, alguns serviços ainda são ligados às operadoras de TV paga, que oferecem a possibilidade de ampliar a experiência de assistir a conteúdo também por meio de serviços como HBO Go e Telecine On Demand. Para quem não quer assinar TV paga, o principal player ainda é a Netflix.

A Net também aposta em experiência integrada. “O conteúdo fica disponível na TV, no celular e no tablet e o usuário pode migrar de um dispositivo para outro no meio de um programa”, explica Alessandro Maluf, gerente de marketing de TV por assinatura da Net, que admite não ter interesse em vender “conteúdo de TV por assinatura de forma separada”. Pacotes on demand da HBO e Telecine só podem ser adquiridos pela empresa.
 

A íntegra desta entrevista está publicada na edição 1635, de 10 de novembro, exclusivamente para assinantes do Meio & Mensagem, disponível nas versões impressa e para tablets iOS e Android.

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