Squid se reposiciona com foco em comunidades online
Norteada pelo conceito “Power to the People”, a startup quer amplificar vozes emergentes no marketing de influência e deixar de ser vista apenas como empresa de tecnologia
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BuscarNorteada pelo conceito “Power to the People”, a startup quer amplificar vozes emergentes no marketing de influência e deixar de ser vista apenas como empresa de tecnologia
Karina Balan Julio
6 de maio de 2019 - 7h38
A Squid, empresa brasileira focada em marketing de influência, anuncia esta semana seu reposicionamento. Norteada pelo conceito “Power to the People”, a startup quer deixar de ser vista somente como uma plataforma de tecnologia e reforçar o olhar estratégico humano no mercado de influência.
“É um posicionamento muito baseado em transparência, conexão, pertencimento e diversidade. Queremos que o fator criativo humano seja o nosso ativo mais importante”, afirma a CEO Isabela Ventura, que chegou à Squid no ano passado para somar ao trabalho iniciado em 2014 pelos engenheiros e cofundadores Carlos Tristan e Felipe Oliva. A liderança feminina é só um aspecto do plano que visa amplificar vozes emergentes no marketing de influência, seja internamente ou na curadoria de influenciadores. “Vamos colocar mais força em trazer diversidade para a comunicação e pessoas plurais para o time”, complementa a CEO.
Com mais de 15 mil influenciadores em sua base e 1,5 mil campanhas realizadas para anunciantes como Ambev, Bradesco e Unilever, a Squid projeta faturar R$25 milhões em 2019. Em linha com o novo posicionamento, a empresa também lança este mês o Brand Community, produto que permitirá às marcas criar comunidades personalizadas de embaixadores de acordo com seus temas de interesse. “A ideia é que os clientes não fiquem tão reféns de redes sociais e possam ativar estas comunidades através de eventos e press kits, por exemplo”, explica Felipe Oliva.
Por fim, a consultoria também quer tornar mais claras suas entregas nas áreas de mídia, criação e tecnologia. “Crescemos muito com campanhas pontuais, mas há uma demanda grande de marcas em busca de projetos de longo prazo”, acrescenta Carlos Tristan.
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