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Google planeja abrir loja física em NY. Demorô.

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Blog do Pyr

Google planeja abrir loja física em NY. Demorô.

A Amazon está se transformando rapidamente em um player de conteúdo e mídia. Ora, porque não o Google, que já fabrica carros, robôs, satélites, e otras tantas cositas más, se tornar um player no varejo físico. Até eu que sou mais burro pensaria isso. Demorô Page e Brin.


20 de setembro de 2018 - 8h39

 

A notícia circulou esses dias nos EUA (veja abaixo matéria do Ad Age) e, se você quer saber, não acho que seja de espantar, nem surpreender ninguém.

Não existem mais fonteiras de nada para os grandes players do mundo corporativo contemporâneo. Temos amplamente comentado aqui que esses grupos não adotam mais o conceito de empresas, mas de plataformas.

O conceito de plataforma parte do pressuposto de que não existem mais silos segmentados isolados de negócios que não possam ser incorporados às atividades da companhia, sendo que mesmo setores aparentemente distantes, como, por exemplo, o negócio de mídia com o negócio de fabricar automóveis (caso do Google) possam estar lado a lado dentro de uma mesma macro-holding de negócios.

A ideia de especialização não morreu. Ser especialista e o melhor em cada área de atuação segue sendo mandatório. Mas não é mais mandatório você ser um empresário apenas, sei lá, do setor financeiro. Você pode ser dono de uma empresa de meios de pagamentos e de uma fábrica de foguetes, por exemplo. É o caso do Elon Musk (Pay-Pal e SpaceX). E ainda fumar maconha ao vivo num programa de TV. No big deal.

Basicamente, acabou a caretice.

Quem quebrou essas paredes foi a tecnologia digital, que através de plataformas que atendem cadeias e mais cadeias diversas de inúmeras áreas de negócio, mostrou que esses mesmos negócios, antes desconexos, poderiam perfeitamente ser integrados. E usar soluções comuns. E se multi-cross-anabolizarem de alguma forma, ainda que não necessariamente formas óbvias e diretas.

Enfim, eu não me espantaria se a Nike resolvesse comprar a Netflix, ou a AT&T comprasse a Tesla, ou Baidu comprasse a Unilever, percebe?

Vamos acompanhar essa fascinante e globalmente escalável guerra nesta agora Terra de ninguém.

 

Google may be planning a store in New York’s SoHo neighborhood

By Published on September 18, 2018.

Google is planning to open a store in SoHo after all.

Three years after attempting to dispose of space it had leased on Greene Street, the tech giant appears to be arranging instead to open an outpost at the location, Crain’s New York Business reports.

The 5,442-square-foot space could be Google’s first long-term retail location in the city. It has opened only pop-up stores here, including during the holiday season at 110 Fifth Ave. in the Flatiron District.

Google leased the location at 131 Greene St. in 2014 but never opened a store there and a year later put the unoccupied space up for sublease. The $800 billion company has not filled the space with a subtenant, however. Earlier this year it passed on an opportunity to exercise a termination right. With that decision, Google is now on the hook for the still-vacant location until 2024.

Google pays about $2 million a year in rent, well above what the space is likely worth in the current market, as growing e-commerce sales and shifting consumer habits have pushed down the value of brick-and-mortar retail locations.

Holding on to the space suggests the company now plans to open a long-term store, sources said. The tech giant’s biggest rivals, Microsoft, Amazon and Apple, have a retail presence that has become hard for Google to ignore, especially as the company has focused more on consumer hardware, such as its Pixel line of smartphones and computers.

A spokeswoman for Google declined to comment on the potential store.

Microsoft, meanwhile, is exploring a large flagship retail location close by, at 300 Lafayette St. in SoHo.

Daniel Geiger is a writer for Crain’s New York Business

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