Dados: prever, mensurar, decidir e expandir

7 de novembro de 2022 - 12h14

Você não pode prever tudo que acontece, mas você pode mensurar e tomar decisões em cima disso. Afinal, como vamos processar toda a capacidade que temos de gerar dados?

Um tema que esteve bastante presente em alguns palcos do Web Summit 2022 foi a evolução em dados, desde a sua geração, ao seu tratamento e utilização.

Na era da inteligência artificial aprendemos pela repetição, tendência de comportamentos e melhoramos as tecnologias, produtos e serviços a partir dos dados. Isso parece algo mágico, mas que, na vida real das companhias, é o que contribui para essa evolução tremenda que se interliga a necessidade de se estabelecer o data driven como cultura.

Para ter sucesso, as organizações precisam ter uma estratégia clara. Democratizar os dados estabelecendo governança, descentralizar capacitando seus times para interpretá-los e criando uma relação de customer experience cada vez personalizada. Consistência e persistência serão palavras de ordem na jornada do consumidor.

Cada vez mais exigentes, utilizaremos a tecnologia a nosso favor, em especial no pós-venda. O consumidor terá nos espaços físicos as ‘fórmulas básicas’, o olho no olho, o sorriso no rosto, enquanto as informações tecnológicas serão utilizadas para surpreender o cliente no conhecimento do que ele precisa/quer comprar no canal digital.

Ter os dados em mãos implica saber quais plataformas esses dados serão trabalhados e o em qual velocidade será a capacidade de entendê-los? Criar estratégias a partir desse ponto pode definir o quão inovador, dinâmico e eficaz o seu business será. A usabilidade também é sinônimo de autonomia e expansão.

O ciclo virtuoso para as companhias que avançam nessa casa é: clicar, questionar, aprender, voltar ao trabalho. Por isso, dados só serão relevantes se forem úteis e só serão úteis se forem relevantes.