A mão invisível do ESG
Confira na íntegra painel sobre sustentabilidade com Raquel Ogando, Denise Hills e Grazi Mendes
Confira na íntegra painel sobre sustentabilidade com Raquel Ogando, Denise Hills e Grazi Mendes
Meio & Mensagem
9 de abril de 2024 - 6h26
Do tripé da sustentabilidade, criado em 1994 pelo britânico John Elkington, à difusão do termo “ESG” pelo Pacto Global da ONU, a prática tornou-se um pilar essencial de empresas que querem manter seus negócios e reputações vivos frente às mudanças climáticas e à corrupção, desigualdade de direitos e falta de oportunidades nas companhias. Mas, para além do selo dado às organizações que cuidam do meio ambiente, da governança corporativa e da responsabilidade social, o quanto é possível ter estratégias inovadoras e alinhadas ao ESG nas empresas? O capitalismo regenerativo é mesmo viável? O que realmente mexe os ponteiros dos negócios, do planeta e da sociedade?
As reflexões para estes questionamentos fizeram parte do painel que abriu a terceira edição do Women to Watch Summit, realizada no dia 26 de março, em São Paulo. Logo no início, o evento abriu espaço para três liderança femininas contarem como enxergam o avanço da agenda ESG nos negócios e, sobretudo, como fica cada vez mais difícil desassociar a inovação e o crescimento corporativo dos pilares de preservação ambiental e promoção social.
Confira abaixo o painel na íntegra.
Raquel Ogando, diretora de Reputação e Sustentabilidade da BRF
Denise Hills, conselheira consultiva e especialista em sustentabilidade
Grazi Mendes, head de Diversidade, Equidade e Inclusão da ThoughtWorks
Michelle Borborema, editora de conteúdo e estratégia da plataforma Women To Watch
A prática ESG tornou-se um pilar essencial de empresas que querem manter seus negócios e reputações vivos frente às mudanças climáticas e à corrupção, desigualdade de direitos e falta de oportunidades nas companhias. O painel reúne lideranças femininas que pensam e atuam nessa área para discutir o cenário e futuros possíveis do ESG no Brasil e no mundo