Assinar

APP revisa Código de Ética para profissionais

Buscar

APP revisa Código de Ética para profissionais

Buscar
Publicidade
Comunicação

APP revisa Código de Ética para profissionais

Entidade lançou normas de orientação atuais para a atividade


14 de maio de 2014 - 3h54

A APP – Associação dos Profissionais de Propaganda – apresentou nesta quarta-feira, 14, em São Paulo, uma revisão complementar ao Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, desenvolvido em 1957, aprovado no congresso da categoria. O documento recebeu o nome de “Normas de orientação ética do profissional da propaganda”.

A revisão realizada sob a supervisão de Ênio Vergeiro, presidente da APP; e do diretor executivo da APP, o advogado Antônio Toledano, tem como objetivo atender as atuais exigências do setor, que passou entre outros aspectos, pela revolução dos meios de comunicação desde que o Código foi lançado.

De acordo com Ênio Vergeiro, a revisão se faz importante para se adequar às questões que antes ainda não estavam em voga como, por exemplo, assuntos em relação a sustentabilidade, ecologia e meio ambiente. “Antes não se falava sobre isso e outras questões como o racismo também", diz.

O advogado e diretor executivo da entidade, Antônio Toledano, conta que a ideia de fazer esta revisão começou a ser estudada pela entidade em setembro do ano passado, no entanto, o documento dó começou a ser produzido em dezembro. Toledano explica que o Código de Ética dos profissionais de propaganda está vinculado a Lei 4.680 de 1963, que dispõe sobre a regulamentação da profissão e os sistemas de remuneração, portanto não pode ser mudado, a não ser que a Lei seja alterada. “A nossa ideia é apresentar essas normas como forma de atualização e complementação”, declara.

A APP está disponibilizando o documento via site da entidade e também estará entregando cópias impressas para profissionais e outras entidades que congregam o mercado de publicidade.  

wraps

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Idec quer processar Burger King por campanha do Pix

    Idec quer processar Burger King por campanha do Pix

    Instituto avalia que a ação da Black Friday, que enviou Pix de R$ 0,01 aos clientes, violou a LGPD e o Código de Defesa do Consumidor

  • Sadoun, do Publicis Groupe, diz que acordo entre Omnicom e IPG é positivo

    Sadoun, do Publicis Groupe, diz que acordo entre Omnicom e IPG é positivo

    Líder da holding francesa, contudo, pontua que as duas companhias terão um longo processo de integração