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Comunicação

CDN se reposiciona e investe em inteligência de dados

Além de novo board, empresa apresenta nova versão do IQEM, índice que mede exposição midiática das marcas


11 de outubro de 2022 - 11h12

A CDN – que, no Brasil, está sob o guarda-chuva do Grupo ABC – a anunciou reposicionamento de marca e adoção do conceito “The PR Powerhouse”. Há 35 anos no mercado, a agência renovou o board e investiu na ampliação e fortalecimento da área de inteligência de dados.

Novo board CDN

Com reposicionamento, CDN investiu em novos boards e em inteligência de dados (Crédito: Léo Pinheiro/Divulgação)

A nova cara representa a consolidação de uma série de movimentações com início em 2015, quando a empresa – juntamente com todo o ABC – foi comprada pelo grupo Omnicom. Com o rebranding, a CDN mudou de vertical dentro da holding internacional, saindo da vertical da DDB, de publicidade, para a da Omnicom PR Group.

“Passamos por uma transformação de cultura, de diversas questões internas e em relação ao que fazemos. Sempre fizemos mais do que assessoria de comunicação, mas, agora, nos aprofundamentos em fazer um PR mais amplo”, explica o CEO Fábio Santos.

Além de outros serviços de PR, a CDN engloba thought leadership, produção de conteúdo, marketing de influência, comunicação digital e branded content. Alvo de atenção, a área de análise e mensuração foi aprimorada e, como resultado, a metodologia proprietária IQEM, que mede a exposição midiática das marcas e o impacto disso na reputação dela no mercado, vai ganhar uma nova versão.

“A CDN já percorria o caminho de ser uma empresa data driven. É uma área importante para nós, então, sofisticamos o serviço e a entrega. Nos últimos anos, tivemos contato com muitas PR Techs para buscar repertório e aprofundamentos o nosso IQEM. Revisamos os algoritmos, de 7 para 17 variáveis e ampliamos a capacidade de medição”, acrescenta.

Santos acrescenta que, além de ferramentas, houve o investimento na busca de talentos, composição dos times e treinamentos, que visam promover, internamente, o aculturamento da percepção da nova marca. Atualmente, a CDN é formada, ao todo, por 165 publicitários, jornalistas, relações públicas, designers e cientistas sociais e de dados. “Cerca de 70% dos profissionais se juntaram à empresa nos últimos dois anos”, diz.

Na carteira de clientes, a agência atende marcas como Samsung, Latam, Braskem, Warner e ainda, no setor público, o Ministério da Economia e o Governo de São Paulo. “Esperamos mostrar para o mercado que somos uma CDN que tem 35 anos, mas que está renovada. Somos contemporâneos e, em alguns setores, lideramos ou brigamos ombro a ombro com a liderança”, finaliza.

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