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Cresce a tristeza, mas o amor ganha

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Comunicação

Cresce a tristeza, mas o amor ganha

Shutterstock aponta as emoções prevalentes na pesquisa e no download de imagens para campanhas e ações de marcas e veículos. Procura por emojis e emoticons também aumenta


24 de julho de 2015 - 2h15

A partir da análise de mais de 500 milhões de downloads, a Shutterstock montou um infográfico com o resultado da procura e do download de imagens que expressam emoções, utilizadas em campanhas e ações desenvolvidas por agências, empresas e organizações de mídia. Uma das descobertas foi o aumento da busca por fotos que representassem a tristeza: 101%. Os dados colhidos em 133 países, entre eles o Brasil, revelam que as pesquisas desse tipo de imagem mais do que duplicaram em 2014, em comparação ao ano anterior. Em segundo lugar, de acordo com a taxa de crescimento nas buscas, ficou alegria, com 86% de alta.

Apesar desse salto na demanda por ícones tristes, as imagens mais baixadas se referem ao amor. A Shutterstock não revela exatamente quantos downloads foram feitos para que as campanhas pudessem expressar sentimentos românticos. Mas indica como ficaram as demais posições. Em segundo no ranking das emoções (em número de downloads) está a alegria, e em terceiro, o medo. A tristeza ocupa o quarto lugar. Ainda que a procura pelas fotos “tristes” tenha sido alta em 2014, os downloads de cenas alegres são cinco vezes maiores do que os de momentos de tristeza. O que demonstra que as emoções positivas são mais prevalentes, mesmo com o aumento de interesse pelos sentimentos negativos.

O top 10 no download de emoções ficou assim:
1. Amor
2. Alegria
3. Medo
4. Tristeza
5. Afeto
6. Horror
7. Orgulho
8. Surpresa
9. Raiva
10. Alívio

Outro resultado da análise dos downloadas e buscas é a quantidade de emojis e emoticons procurados por agências, veículos e empresas. As pesquisas por essas imagens subiram 255% no último ano, afirma a Shutterstock, que revela no infográfico qual foi o ícone mais procurado por país. O do Brasil são smiles icons. Mas, nesse quesito, esse interesse não difere de muitos outros países.

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