Focada no público gamer, eBrainz abre operação nos EUA
Agência propõe soluções criativas para marcas que queiram se conectar com o universo dos jogos
Focada no público gamer, eBrainz abre operação nos EUA
BuscarFocada no público gamer, eBrainz abre operação nos EUA
BuscarAgência propõe soluções criativas para marcas que queiram se conectar com o universo dos jogos
Bárbara Sacchitiello
19 de dezembro de 2019 - 17h35
Especializada no desenvolvimento de soluções criativas para marcas que queiram se inserir no universo de games e eSports, a agência brasileira eBrainz começa a atuar nos Estados Unidos.
Lançada no País em 2017 pelos sócios André Akkari, Raiff Chaves e Beto Vides, a empresa tem no portfólio o desenvolvimento de trabalhos para clientes como Red Bull, Vivo e Unilever. A proposta, agora, é expandir a atuação com anunciantes e empresas internacionais que queiram inserir o público amante de games em suas estratégias.
O escritório internacional da empresa ficará instalado em Boca Raton, na Florida. A investida no território norte-americano acontece em sinergia à consolidação no exterior de outras empresas pertencentes ao mesmo grupo de investidores da eBrainz, como a organização de eSports Furia e a plataforma de streaming com filmes e séries sobre MindSport, Inagame. A operação da eBrainz nos Estados Unidos será comandada por Beto Vides.
“Atuar internacionalmente sempre esteve nos planos e na realidade da eBrainz. Estabelecer uma presença formal e oficial das nossas operações internacionais irá permitir que a gente capte novos parceiros e atenda o mercado americano com a nossa expertise em projetos e estratégias para marcas no mercado de games e esports”, diz o sócio da empresa, em comunicado.
Compartilhe
Veja também
IPG Mediabrands demitirá 103 funcionários em janeiro
Os planos de demissão foram feitos antes do Omnicom anunciar seus planos de comprar a IPG, de acordo com o aviso protocolado no estado da Califórnia
Idec quer processar Burger King por campanha do Pix
Instituto avalia que a ação da Black Friday, que enviou Pix de R$ 0,01 aos clientes, violou a LGPD e o Código de Defesa do Consumidor