i.Brasil chega ao mercado

Meio & Mensagem
8 de janeiro de 2014 - 3h36

Os sócios Izael Sinem Júnior (ex-diretor de comunicação da Nestlé e atual diretor de marketing do Corinthians) e Mauro Motoriy (ex-CEO da 141 Soho Square) apresentam ao mercado a i.Brasil, holding focada em projetos de cidadania e comunicação pública para empresas privadas. O grupo é formado por cinco empresas.

A MFC produz plataformas e aplicativos para as empresas, que também podem usar os dados coletados como parte do planejamento e pesquisa. Um dos produtos da MFC é o app MyFunCity, que foi escolhido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como a melhor plataforma de cidadania do meio digital em 2013. Esse aplicativo pode ser remodelado para atender todos os tipo de clientes.

Na área de promoção e eventos está a FitYou que atua com o objetivo de pensar ações promocionais de cidadania para as empresas em todas as plataformas. A i.Brasil Sales é do segmento de vendas por conversão e recebe apenas a comissão do que foi comercializado, seja por telefone ou por internet.

A Taxi é a empresa do grupo que cuida da criação de plataformas digitais, sejam elas mobile, web, games ou interação. Também atua no monitoramento das redes sociais em tempo real.

No setor de mensuração de resultados está a On&Off Network que trabalha com ad networks e ferramentas de performance, além de calcular métricas e retorno sobre o investimento tanto para o meio online como os tradicionais. Esta é a única das empresas que não nasceu no Brasil. Trata-se de uma parceria com a mexicana homônima.

Mauro Motoryn conta que o projeto da holding começou a ser pensado na mesma época em que estavam ocorrendo as manifestações no Brasil em junho de 2013. “Já havia dito meses antes daquele episódio que as pessoas iriam começar a cobrar os seus direitos nas ruas. Assim decidimos por lançar empresas que tratem o cliente como um cidadão”, explica.

De acordo com Sinem Júnior, que vai dividir o posto de CEO da i.Brasil com Motoryn, os sócios buscaram o que há de mais novo em tecnologia para incorporar às empresas. “Em todas nossas empresas possuímos a participação majoritária”. O executivo acrescenta que a intenção é trabalhar com clientes do setor público, privado e ainda agências em contratos que podem ou não ser sigilosos.