Apsen quer transformar médicos em criadores de conteúdo
Junto à Flint, programa capacita profissionais na produção de conteúdo sobre a Síndrome do Intestino Irritável

Programa forma profissionais da saúde na linguagem creator (Créditos: Universi Digitali/Shutterstock)
A Aspen anuncia o lançamento do programa Médico Creators, que tem como objetivo capacitar profissionais da saúde na criação de conteúdo digital.
Desenvolvida em parceria com a Flint, empresa especializada em formação na linguagem creator, a iniciativa busca transformar o conhecimento técnico dos médicos em conteúdo acessível e de qualidade para o público nas redes sociais.
“O projeto nasceu como uma extensão do nosso programa de educação médica continuada, na Plataforma Pode ser SII (Síndrome do Intestino Irritável). Além de capacitar os profissionais sobre a SII, queríamos apoiá-los a compartilhar esse conhecimento de forma acessível”, explica Rafael Montalvão, diretor de experiência de marca da Apsen.
Ao longo de três meses, os participantes têm acesso a um treinamento ministrado pelo Dr. Fábio Teixeira, diretor científico do Núcleo de Avaliação Funcional do Aparelho Digestivo (NAFAD). Na etapa seguinte, são oferecidos módulos de letramento digital, com ferramentas voltadas à produção de conteúdo e técnicas narrativas aplicadas às redes sociais.
Além disso, os médicos podem participar de fóruns mensais para discutir oportunidades e trocar experiências com alunos e professores.
“Com isso, conseguimos unir quem já tinha autoridade científica em sua especialidade à nossa nova plataforma de incentivo à criação de conteúdo para o público leigo, transformando-os em vozes confiáveis também no ambiente digital”, acrescenta Montalvão.
Segundo a Aspen, médicos que dominam a creator economy conquistam um diferencial estratégico, ampliando sua relevância digital e credibilidade. Graças ao ambiente digital, campanhas de conscientização que dependiam de eventos presdenciais, hoje pode, ser feitas nas redes sociais, e alcançando um público muito maior.
“Nas redes sociais, circula muito conteúdo equivocado, e os médicos podem atuar como fontes seguras para a população. Acreditamos que eles têm muito conhecimento técnico capaz de combater a desinformação, por meio de estudos e informações confiáveis”, finaliza Montalvão.
A primeira turma, iniciada em agosto, é composta por 40 gastroenterologistas selecionados por meio do NAFAD. Com conclusão prevista para novembro, o curso terá como projeto final a criação de conteúdos educativos sobre a Síndrome do Intestino Irritável (SII).