A recessão deixa suas marcas na pele

Buscar
Publicidade

Marketing

A recessão deixa suas marcas na pele

Mercado de produtos corporais terá crescimento modesto até 2020, quando deve ficar em R$ 6,4 bilhões


18 de março de 2016 - 8h00

O ditado segundo o qual “quando a cabeça não pensa, o corpo padece” até pode ser resgatado para ilustrar a situação do mercado de produtos para o corpo, divulgado no último relatório Mintel. Refém de uma economia desgovernada — em que tomaram conta do País recessão, inflação e desemprego —, a categoria tem sofrido reduções consecutivas nas vendas. Também contribuíram para as dificuldades do segmento medidas de ajuste fiscal do governo que causaram impacto nos preços dos produtos: as distribuidoras de cosméticos também assaram a ter que pagar o IPI, PIS e a Cofins. Ainda assim, aponta o relatório, algumas características e comportamentos dos consumidores abrem oportunidades às marcas.

O relatório Mintel estima que as vendas de 2015 subiram 6,6% em relação a 2014, atingindo R$ 4,3 bilhões, crescimento bem longe do registrado há poucos anos — de 2012 para 2013, por exemplo, o percentual de alta foi de 16%. Entre 2016 e 2020, a Mintel prevê um crescimento moderado, a uma média anual de 8,4%, movimentando, em 2020, R$ 6,4 bilhões.

wrapswrapswrapswraps

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Cade aprova a compra do Playcenter pela Cacau Show

    Cade aprova a compra do Playcenter pela Cacau Show

    Rede de chocolates adquiriu a empresa de entretenimento com o foco de ingressar no setor de experiências

  • Vult entra no segmento de produtos para cabelos

    Vult entra no segmento de produtos para cabelos

    Marca de beleza amplia atuação, colocando no mercado mais de 50 diferentes produtos para contemplar a diversidade brasileira