A jornada da Adidas com a bola da Copa do Catar

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A jornada da Adidas com a bola da Copa do Catar

Marca estreou suas ações para a maior competição do cenário do futebol com o lançamento da Al Rihla e traz inclusão e sustentabilidade como pilares para as suas comunicações


31 de março de 2022 - 11h39

Al Rihla, bola oficial da Copa do Mundo, é inspirada na arquitetura do Catar, além de ser sustentável e mais veloz (Crédito: Divulgação/Adidas)

A Adidas começou a contagem regressiva para o início da Copa do Mundo do Catar, que acontece em novembro, com a estreia global da Al Rihla, a bola oficial da competição. A palavra árabe, que significa ‘jornada’, também é considerada o pontapé inicial das ações da competição.

Para essa edição, no Brasil, a empresa de materiais esportivos aproveitou as movimentações causadas pelo lançamento da bola e as associou ao projeto de conexão e inclusão com as comunidades brasileiras. Por meio de uma iniciativa que tem como objetivo se aproximar dos torcedores e entender como cada um deles aproveita a Copa, além de trazê-los para mais perto do esporte, a Adidas reformou a Arena Heliópolis, localizada na zona Sul da capital paulista, iniciando o a jornada de ações que a marca promoverá em cidades do Brasil com o intuito de conectar os moradores com o esporte.

Por isso, a empresa fechou uma parceria com a Central Única das Favelas (CUFA), que participará de todas as ações que envolvem a conexão com as comunidades do País. A entidade é responsável por eventos dentro das comunidades, como é o caso da Taça das Favelas, campeonato que já revelou jogadores como Ronald Barcelos, que tem passagem pelo Flamengo e atualmente está no Grêmio.

A diretora de marketing da Adidas, Daniela Valsani, conta que essa é apenas a primeira ação da marca para se conectar com os torcedores. “Queremos trazer o esporte para a vida das pessoas”, diz, explicando que as ações serão realizadas a longo prazo e terão desdobramentos por todo o Brasil e que a marca entende o esporte como ferramenta transformadora.

Além disso, como parte das iniciativas de Copa do Mundo, a Adidas promoverá um campeonato com os times de várzea das favelas do Brasil. A final, que será realizada na nova Arena Heliópolis, determinará a equipe campeã, que será convidada a assistir a competição no Catar.

Todas as ações foram desenvolvidas em parceria com a EA, que atende a marca há mais de 15 anos. A agência também foi responsável pela criação de um clipe que uniu MC Kekel com o produtor Kondzilla com o hit sobre a bola da Copa. “Nosso maior desafio é como fazer com que o brasileiro se envolva com a gente. O trabalho inclusivo norteia toda a campanha e as ações de Copa do Mundo”, avalia Lucas Manzano, diretor de operações da EA.

Adidas promete aerodinâmica e tecnologia que potencializam a velocidade e as ações dos jogadores (Crédito: Divulgação/Adidas)

Além dessas iniciativas de inclusão, a agência se baseia em dois pilares para a realização da comunicação que envolvem as ações voltadas à Copa do Mundo, como explica o diretor de planejamento, Thales Otsuka: “A questão do pertencimento, de se sentirem participantes, e a co-criação são importantes porque  queremos que as pessoas construam essa jornada junto com a Adidas, sejam os embaixadores dessa jornada”, destaca.

A Bola como plataforma de comunicação

Em 2010, na Copa do Mundo da África, a Jabulani, bola oficial da competição, ganhou grande notoriedade. Para a Adidas, a nova bola é o principal produto no calendário, principalmente em 2022. A diretora da marca avalia como um dos assets de comunicação mais importantes, além de ser um dos produtos mais democráticos do futebol. Por isso, a empresa vê a Al Rihla como um objeto de transformação.

Além disso, a marca apresenta um modelo com uma aerodinâmica e tecnologia diferentes, que fazem com que a bola seja mais veloz, potencializando o chute dos jogadores. Essa é a 14ª bola criada pela empresa para a competição, mas a primeira fabricada com princípios de sustentabilidade, com costuras e tintas a base de água.

Já o design foi inspirado na arquitetura do Catar, além de ter inspiração na velocidade. “Vai muito além de contar a história do produto. O trabalho consiste em colocar ele no ponto de venda e fazer isso chegar no consumidor”, diz Daniela.

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