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Pesquisa aponta marcas que melhor trabalham os corpos brasileiros

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Marketing

Pesquisa aponta marcas que melhor trabalham os corpos brasileiros

Pesquisa revela também como as marcas devem se preocupar e como podem contribuir em relação aos corpos das pessoas


23 de agosto de 2024 - 14h54

O estudo “Sem Cabimento”, realizado pela consultoria Dubu, indica a influência de marcas e setores sobre a percepção que os consumidores têm sobre seus corpos e aparência, e apontou as marcas que realizam os melhores trabalhos em relação aos corpos dos consumidores.

corpos

Ao todo, 88% dos entrevistados não se identificam ou se identificam parcialmente com o casting de propagandas (Crédito: Jacob Lund)

A consultoria realizou pesquisas quantitativas com 500 brasileiros, entre homens e mulheres, de 16 a 50 anos.

Entre os respondentes da geração Y – dos quais 42% não souberam responder – as marcas citadas de maneira espontânea foram Natura (16%), Boticário (11%), Nike (8%), Nestlé (7%) e Adidas (6%).

No que diz respeito à geração Z, surgiram nomes como Nike (13%), Natura (6%), Boticário (5%), Ambev (5%) e Nestlé (4%). Para este grupo, 61% declararam não saber responder.

No geral, foram citadas 60 marcas.

Além disso, a maioria dos respondentes (88%) afirmaram não se identificar ou apenas se identificar parcialmente com os modelos e atores que atuam em propagandas. Só 12% da amostra se identificam totalmente com as pessoas retratadas na publicidade.

A mídia e o entretenimento lideraram entre os segmentos que influenciam negativamente na percepção de aparência, com 54% das respostas.

Entre as causas que as marcas devem se preocupar e contribuir em relação aos corpos das pessoas estão iniciativas de apoio à saúde das pessoas (35%). Aparece também a criação de produtos que respeitem a diversidade de corpos (33%)e inciativas de apoio à saúde mental (29%).

Ademais, 24% do público citou o fim da manipulação de imagens na publicidade. Campanhas contra distúrbios alimentares e realização de propagandas inclusivas foram pontuadas por 21% e 20% dos respondentes, respectivamente.

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