O que a festa de Halloween da Aria Phenix diz para as marcas no metaverso?
Ao lado de Nat, da Natura, CB, da Casas Bahia, e o Pin, do Ponto, a influenciadora virtual promoveu uma collab festiva em uma mansão mal-assombrada no metaverso
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Valeria Contado
4 de novembro de 2022 - 11h07
Na última segunda-feira, 31, aconteceu a festa de Halloween promovida pela influenciadora virtual Aria Phenix. Com a participação dos avatares Nat, da Natura, CB, da Casas Bahia, Pin, do Ponto, Nalla Estephan e Theo Rises a festividade aconteceu numa mansão mal-assombrada no metaverso. E os seguidores de cada um dos influenciadores puderam acompanhar a festa pelas redes sociais.
Essa iniciativa foi a forma que Guilherme Duque, idealizador do projeto, encontrou para apresentar o hub de criatividade com esses avatares, além de dar insights para ações futuras. Ao longo das semanas antecedentes à festa, o público pôde interagir com os avatares para escolher as roupas através de votação nas redes sociais de cada um. No dia do evento, a mansão foi toda estilizada com elementos que caracterizam a data, como abóboras e caldeirões.
Para Duque, agora é o momento ideal para mostrar ao público e às marcas estilos inexplorados dentro do metaverso, além de estabelecer uma amizade entre personagens e marcas. “Um dos principais objetivos foi o de estreitar relações com avatares de nichos completamente diferentes, com vozes atuantes e autoridade em suas respectivas comunidades”, diz. O idealizador do projeto completa dizendo que também é possível apresentar ao público as ferramentas da Web3.
E isso se reflete na comunicação das marcas também. Para a Via – detentora da Casas Bahia e Ponto– por exemplo, essa é uma estratégia importante, já que a empresa aposta muito na comunicação vinda das redes sociais. Segundo o gerente de marketing da companhia, Gabriel Ribeiro, as redes sociais são parte importante da estratégia de negócios da empresa, que conquistou um recorde de engajamento durante a Black Friday de 2021 (com base em dados da Emplifi).
Por isso, o executivo explica que participar dessa iniciativa fortalece e amplia a conexão com os consumidores. “Ao participar de eventos virtuais, mostramos aos nossos clientes que estamos antenados e alinhados às novas tendências de inovação e consumo”, diz.
A collab de Halloween foi o primeiro passo entre os avatares para uma interação social. A intenção, segundo Guilherme Duque, é que em festas futuras o público possa participar de forma mais efetiva. Desse modo, as marcas poderão explorar esse ambiente de forma mais proveitosa, tanto em seu formato, quanto em ofertas e serviços.
Além disso, a ação também determina um passo em direção à formação de uma comunidade. A criação de um relacionamento entre esses avatares ajuda a impulsionar e dar visibilidade a cada um em seu nicho. Isso acontece também na “vida real” com as colaborações entre criadores de conteúdo. “A collab mostra uma dinâmica entre os avatares que sugere às suas comunidades, uma interação e proximidade cada vez maiores com o público”, afirma Duque.
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