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Surpresas do 43º Calendário Pirelli

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Surpresas do 43º Calendário Pirelli

Mulheres de diferentes idades e backgrounds têm o sucesso, e não a beleza, como característica comum


30 de novembro de 2015 - 12h54

Quem for atrás da edição 2016 do Calendário Pirelli – a 43ª – esperando ver beldades nuas terá de buscá-las em outra fonte. Este ano, a característica das mulheres clicadas pela renomada fotógrafa Annie Leibovitz não era necessariamente a beleza e sim a força de grandes conquistas (algumas delas até aparecem quase nuas, mas essa não é a orientação geral).

O calendário foi lançado nesta segunda-feira, 30, no Roundhouse, prédio industrial da década de 1960 que foi um dos templos do rock em Londres. São estrelas 13 mulheres que tiveram ações bem sucedidas nos âmbitos profissional, social, cultural, esportivo e artístico: a atriz Yao Chen, primeira chinesa Embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado da ONU para Refugiados, a top model russa Natalia Vodianova, fundadora da instituição de caridade Naked Heart Russia; a produtora Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm e uma das figuras mais influentes de Hollywood; a colecionadora e compradora de arte Agnes Gund (com a neta Sadie Rain Hope-Gund), Presidente Emérita do Museu de Arte Moderna em Nova York; a tenista Serena Williams, número um do mundo; a formadora de opinião, crítica e escritora Fran Lebowitz; a presidente da Ariel Investments, Mellody Hobson, que apoia projetos de caridade em Chicago; a diretora de cinema Ava DuVernay, que fez, dentre outros, Selma, indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2015; a blogueira Tavi Gevinson, fundadora da Style Rookie e da revista online Rookie; a artista visual iraniana Shirin Neshat; a artista, música e performer Yoko Ono; a cantora Patti Smith, uma das maiores estrelas do rock; e a atriz e comediante stand up Amy Schumer.

Todas essas mulheres notáveis foram fotografadas por Leibovitz em julho, no seu estúdio em Nova Iorque. Com a iniciativa de trazer mulheres de diferentes idades e origens, os coordenadores do projeto voltam às origens do Calendário Pirelli, que na década de 1960 fizeram isso, assim como mais recentemente os de 2002 (Peter Lindbergh), 2008 (Patrick Demarchelier) e 2013 (Steve McCurry, em que não houve nu de forma alguma).

O site dedicado ao calendário terá o conteúdo (fotos, vídeos e entrevistas) dividido em três seções: The Cal 2016, Ícones e Máquina do Tempo. Neste último espaço estão disponíveis conteúdos que permitem uma viagem pela evolução estética e de costumes dos anos 1960, 1970 e 1980. Em breve, também estarão lá os 1990 e 2000.

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