Após 28 anos, ICQ deixará oficialmente de existir

Buscar

Após 28 anos, ICQ deixará oficialmente de existir

Buscar
Publicidade

Mídia

Após 28 anos, ICQ deixará oficialmente de existir

Programa de mensagens, muito popular nos anos 2000, deixará de funcionar em junho, segundo sua empresa proprietária, a russa VK


27 de maio de 2024 - 15h40

Após 28 anos no ar, o ICQ, programa de mensagens popular nos anos 2000, irá deixar de funcionar em 26 de junho. A informação foi divulgada em seu site oficial pela VK, proprietária do serviço.

icq

(Crédito: Nicole Lienemann/Adobestock)

No mesmo endereço da web, a empresa russa que adquiriu o ICQ da AOL em 2010, ainda recomendou que os usuários adotem as plataformas do VK no lugar do ICQ. “Você pode usar o VK Messenger para falar com seus amigos e o VK WorkSpace com seus colegas de trabalho”.

O serviço foi criado em 1996 pela empresa israelense Mirabilis e vendido para a Aol Instant Messenger em 1998, por cerca de US$ 400 milhões. O ICQ alcançou seu auge em 2001, quando registrou 100 milhões de usuários.

Porém, ao longo do tempo, com o surgimento de outras plataformas como o MSN e posteriormente, o WhatsApp, o ICQ foi perdendo a sua relevância e, em 2010, acabou sendo vendido para a Digital Sky Technologies, dona do serviço VK, uma espécie de Facebook russo.

Em 2014, o serviço passou por uma reformulação para tentar repetir o sucesso do passado nas plataformas móveis e ganhou um aplicativo para aparelhos com sistema iOS, Android, Windows Phone.

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Aposta Ganha assume naming rights do prêmio Bola de Prata

    Aposta Ganha assume naming rights do prêmio Bola de Prata

    Marca de apostas esportivas assume o lugar da Sportingbet que ocupava a posição desde 2016

  • Meta será a primeira big tech multada pela UE por práticas antitruste

    Meta será a primeira big tech multada pela UE por práticas antitruste

    Agência reguladora pode aplicar uma multa de até US$ 13,4 bilhões à Meta por vinculação do serviço de anúncios Marketplace ao Facebook