Como criatividade potencializa a influência
Influenciadores com um briefing fazem muita diferença; agora experimenta dar uma ideia na mão deles
Influenciadores com um briefing fazem muita diferença; agora experimenta dar uma ideia na mão deles
Com quase duas décadas liderando ou fazendo parte de equipes criativas, minha convicção foi sempre uma só: a ideia é quem senta na ponta da mesa.
Entre tantas discussões sobre novos formatos, nada me convence tanto que podemos e devemos ser mais desformatados.
A ideia que vira ativação, reality, conteúdo, videocast, série, evento, experimento social, trend, PR stunt, curta, longa, app e, por que não, os 30 segundos também.
E foi no mercado de influência que encontrei o terreno ideal e fértil para ideias assim ganharem vida.
Uma experiência sensorial criada por uma neurocientista que leva o perfume do produto através de um áudio para milhares de pessoas.
Um lançamento de produto inspirado numa trend do TikTok que se tornou case de uso de comunidade para geração de novos negócios.
Uma robô criada por IA que lê dados das redes para entregar análises em reality shows e jogos de futebol.
Um cargo de CMO para um influencer fazer a cobertura do primeiro jogo da NFL no Brasil.
Um videocast que acontece dentro de uma van de entregas rodando pela cidade e entregando grandes nomes da nossa cultura pop em eventos patrocinados pela marca.
As ideias vêm da criação, como em todas as agências.
Mas são os influenciadores que fazem tudo isso acontecer com alguns ingredientes que tem faltado por aí: talento e autenticidade.
É pessoa real falando com pessoa real.
No lugar da PPM, entra uma conversa com o creator para entender o olhar dele sobre como executar
No lugar do shooting, a cocriação.
No lugar da mídia, a comunidade daquele criador.
O fundador do Publicis Groupe, Marcel Bleustein-Blanchet, dizia que “A criatividade não muda. O que muda é tudo ao redor”.
Uma frase centenária e totalmente atual.
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