Em busca de certezas em tempos incertos
É vital a comunicação da marca ser abrangente, empática, positiva, pronta para agir de acordo com a situação
É vital a comunicação da marca ser abrangente, empática, positiva, pronta para agir de acordo com a situação
O mundo está sendo forçado a testar sua capacidade de reação e contenção diante de uma ameaça inesperada. Com isso, sua habilidade de se adaptar e ser solidário também estão em evidência, talvez como nunca visto neste século.
Tempos em que a credibilidade e a confiança multiplicam-se exponencialmente, tornando-se ainda mais essenciais, e em que responsabilidade é a palavra-chave que as empresas e suas marcas devem usar – agora e sempre – como bússola para definir suas mensagens.
Nesse contexto, é vital a comunicação da marca ser abrangente, empática, positiva, não apenas demonstrando que entende a situação, mas pronta para agir de acordo. Em um mundo onde a multiplicidade de estímulos cresce freneticamente, a ânsia de se diferenciar e destacar-se entre a multidão representa um triunfo, e é encontrando a contribuição, a mensagem, o tom, o timing e o contexto apropriados que as empresas estarão mais próximas de alcançá-la.
Comportamentos e hábitos dos consumidores estão sendo modificados de uma maneira extraordinariamente rápida, tendo que se adaptar a uma vida que ocorre dentro de casa, onde os meios digitais ganham mais protagonismo do que nunca. De acordo com o estudo da Quantum Metric, para citar apenas um exemplo, as vendas online aumentaram 52% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e o número de compradores online cresceu 8,8% apenas em poucas semanas.
Aproveitando essa pausa imposta, as marcas que inovarem ao adaptar adequadamente seus investimentos em publicidade serão fortalecidas em médio e longo prazos. As empresas devem procurar otimizar seus orçamentos em publicidade e investir em ambientes seguros para marcas e nos quais possam obter resultados garantidos. Sem dúvida, é em um ambiente editorial com conteúdo elaborado por profissionais, que pode ser encontrada uma enorme diferença no tempo da visualização e na atenção, que são maiores, uma vez que o usuário participa ativamente enquanto consome conteúdo.
Hoje, o consumidor está mais consciente da desinformação e da confusão que as “fake news” que circulam nas redes sociais geraram e, diante disso, escolhe e valoriza informações, mídias editoriais de qualidade com conteúdo verificado e tratado profissionalmente. De fato, nas últimas semanas, a Organização Mundial da Saúde (OMS), universidades, centros de pesquisa de renome mundial, e até as próprias redes sociais, tiveram que tomar medidas para controlar as notícias falsas que circularam sobre o novo coronavírus. De acordo com o estudo “In news we trust”, mais de 75% dos consumidores procuram fontes de notícias em que confiam. Dados divulgados pelo DataFolha, no Brasil, nesta semana, reforçam que as pessoas confiam cada vez mais nas informações oferecidas pelos portais e veículos de comunicação, 73% dos entrevistados afirmou que confia total ou parcialmente em sites de notícia, por exemplo.
Na Teads, temos orgulho de trabalhar com os meios de comunicação mais relevantes do mundo. Entendemos o valor da informação confiável e sabemos que essa é uma das melhores maneiras para que as marcas alcancem o público mais engajado e relevante.
Em momentos de incerteza, o brand safety cobra mais relevância, e a segmentação contextual é essencial. E, na Teads, vai muito além das palavras-chave. Temos mais de 300 temas segmentados que garantem que a mensagem será inserida em um ambiente relevante e de acordo com o público-alvo, o que permite amplificar ainda mais a campanha.
Durante o surto na Itália, uma pesquisa revelou também o crescimento do tráfego de sites jornalísticos confiáveis no país, um dos primeiros mercados europeus onde o vírus chegou. A agência de notícias italiana AGI registrou um aumento de mais de 62%, por exemplo.
Seguimos trabalhando juntos para contornar esse momento, aprender ainda mais e sair todos vitoriosos dessa fase.
**Crédito da imagem no topo: Antorti/iStock
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