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Porto Digital apresenta o REC’n’Play, festival de experiências digitais criativas
O evento acontece entre 30 de novembro e 3 de dezembro, em diversos polos do Recife Antigo.
Porto Digital apresenta o REC’n’Play, festival de experiências digitais criativas
BuscarPorto Digital apresenta o REC’n’Play, festival de experiências digitais criativas
BuscarO evento acontece entre 30 de novembro e 3 de dezembro, em diversos polos do Recife Antigo.
ProXXIma
5 de outubro de 2017 - 12h38
Conhecimento, inovação, criatividade e talento. São essas as ideias que movem o projeto REC’n’Play, apresentado pelo Porto Digital, em parceria com a Ampla Comunicação, como resposta a quem sempre acreditou na capacidade de Pernambuco para sediar eventos de alto impacto econômico e social. O evento ocorre entre 30/11 e 3/12 e foi formatado para acontecer em diversos polos no Recife Antigo – internos e externos – com atividades simultâneas e sequenciais. O modelo da programação em vários palcos foi pensado para gerar novos vínculos entre os participantes e a cidade. O projeto tem patrocínio da Prefeitura da Cidade do Recife e Governo de Pernambuco (Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer – Seturel e Empetur). O apoio é do Sebrae em Pernambuco.
O Porto Digital, que nos últimos 17 anos se dedica à promoção de um ambiente vigoroso de inovação, promove o REC’n’Play para dar ao ecossistema local e ao Recife um evento de grande porte que dialogue com a cidade, que já tem projeção nacional e internacional como um ambiente onde a inovação e o empreendedorismo andam juntos com a arte, a cultura, a ciência e a tecnologia.
“Não temos a ambição de formular sozinhos todas as questões abordadas pelo festival. Por essa razão, identificamos e mobilizamos parceiros para que eles atuem como curadores do REC’n’Play”, explica Francisco Saboya, presidente do Porto Digital. “Assim, vamos trabalhar as mais diversas áreas, entre elas, games, cidades sustentáveis e inteligentes, robótica e internet das coisas. Todas divididas em trilhas”, completa.
O termo trilha traz uma dimensão conceitual para o festival, implicando na interação entre atividades no campo da educação, que podem se desdobrar em puro entretenimento e que podem, mais adiante, se converter em negócios. Cada trilha está sob responsabilidade de uma curadoria. Os curadores compõem um time formado por pessoas que estão no mercado, na esfera pública ou privada, desenvolvendo serviços de grande impacto em seu segmento.
As atividades da programação do REC’n’Play vão interagir umas com as outras. A ideia é que não haja eventos isolados, mas um conjunto amplo potencializado pela interação. “Nosso objetivo é que a cidade se aproprie dela mesma. Pensamos numa programação que ocorra em diversos lugares do Recife Antigo. O objetivo é que o público tenha eventos distribuídos em quase 20 lugares distintos do bairro”, diz Saboya.
Locais – Entre os locais que receberão atividades estão a Jump, Apolo Beer Café, Softex Recife, Paço do Frevo, Centro Cultural Correios, Paço Alfândega e ruas e praças do Recife Antigo. “A população que vier ao bairro participar dessa experiência de quatro dias consumirá a cidade de forma intensa. Queremos estimular ao máximo a criatividade, a inovação e as experiências digitais num ambiente lúdico e ao mesmo tempo comprometido em melhorar o espaço em que vivemos”, diz Ugo Portela, produtor executivo do festival.
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