Reserva se defende de críticas

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Reserva se defende de críticas

Divulgação da liquidação promovida pela grife masculina causou incômodo em algumas pessoas e comentários negativos nas redes sociais


3 de fevereiro de 2016 - 8h10

A grife masculina Reserva recebeu críticas na internet por conta do visual das suas lojas divulgando a liquidação da marca. Tradicionalmente, a Reserva utiliza manequins pretos em suas vitrines e em época de liquidação coloca todos de cabeça para baixo. Mas houve quem não tenha curtido a cena ao passar por ela em um shopping na zona sul do Rio de Janeiro.

Ao lado de fotos da vitrine no Facebook surgiram acusações partindo do mau gosto ao racismo, com gente achando que a imagem fazia alusão a “meninos negros sendo torturados” ou comentários como “Não cansam de produzir material preconceituoso disfarçado de ‘não tínhamos a intenção, vcs entenderam mal".

Ao jornal carioca Extra, a Reserva relembrou que todos os manequins da marca são pintados de preto e, tradicionalmente, são colocados de cabeça para baixo em período de liquidação “não havendo qualquer intenção ou traço de racismo em sua estratégia de marketing”. E destacou que na última semana, seguindo um compromisso com a igualdade de gêneros e raça, a empresa passou a conceder licença paternidade de um mês a todos os novos pais da empresa (biológicos, adotivos, heterossexuais ou gays).

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