O festival dos festivais
No ano em que o Brasil é homenageado, o Cannes Lions promete ser palco de encontros potentes, trocas criativas e representatividade
No ano em que o Brasil é homenageado, o Cannes Lions promete ser palco de encontros potentes, trocas criativas e representatividade
16 de junho de 2025 - 12h40
Para quem nunca esteve no Festival de Cannes a percepção que paira no ar é de um mistério, como aquela promessa de algo incrível, que de tão especial se torna indescritível.
Das taças de rosé e happy hours inesquecíveis, aos encontros com celebridades, esse momento em Cannes pode ser lido como um oásis de possibilidades.
A começar pelo universo de cases inscritos em cada categoria. Bilhões em investimento, horas dedicadas, sonhos e muita criatividade.
Sim, a criatividade é o fio condutor desse todo. A indústria da comunicação sendo espelho e ao mesmo tempo aprendendo com a pluralidade de pessoas que direta ou indiretamente se fazem presentes em Cannes.
Uma diversidade essa que vem sendo ampliada ao longo dos últimos anos, que se destaca como importante e necessária estratégia para inclusão de vivências e saberes.
No ano em que o Brasil é homenageado tenho muita expectativa em como nossa população, majoritariamente preta e parda, será representada. Já imagino uma paleta de cores com diferentes tons.
Fico pensando sobre as possíveis trocas, a quebra de vieses e como a criatividade irá se beneficiar dessa oportunidade.
Poder viver isso de perto é histórico, não por acaso Cannes é o festival dos festivais e além de desvendar o mistério que envolve esse momento, quero aproveitar ao máximo o privilégio dessa experiência.
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