Quais são as marcas mais recomendadas do Brasil?
Lindt, Apple, The North Face e Honda são as marcas que lideram a nova edição do ranking de Net Promoter Score (NPS), realizado pelo Opinion Box
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Caio Fulgêncio
3 de junho de 2024 - 6h10
Lindt, Apple, The North Face, Honda e La Roche são as cinco marcas mais bem avaliadas no Net Promoter Score (NPS), segundo o report NPS Benchmarking 2024, do Opinion Box. O report, que inclui as 50 marcas mais recomendadas do País e os segmentos com melhores notas, é divulgado com exclusividade pelo Meio & Mensagem.
O NPS é um indicador calculado com base na pesquisa com o consumidor sobre a possibilidade de recomendação, de 0 a 10, de uma empresa ou produto utilizado. Assim, neste ano, houve a análise de 604 empresas, divididas em 50 segmentos. Para isso, o Opinion Box coletou mais de 500 mil avaliações de consumidores de todo o País. Os participantes avaliaram as marcas a partir de experiências que tiveram com elas nos últimos 12 meses.
Nos parâmetros, consumidores que dão notas 9 ou 10 são os promotores da marca. Além desses, os que dão 7 ou 8 representam os neutros; e, por fim, aqueles que pontuam entre 0 e 6 são os detratores. O cálculo é o percentual de promotores menos o de detratores, com uma variação de -100 a 100.
Segundo o report, a Lindt ocupa o primeiro lugar no ranking, sendo o terceiro ano que conquista esse feito. A marca suíça alcançou 89 de NPS, em uma categoria (Doces e chocolates) cuja média é de 66. Já Apple, The North Face e Honda ficaram empatadas com 84; e La Roche, Toyota, Valisere e Vichy com 83 de score.
“O NPS é a métrica de lealdade mais popular do mundo e isso não é à toa. Ele serve como um termômetro sobre os esforços de cuidar da experiência. Ao mesmo tempo, é um ótimo argumento para marcas que querem se posicionar como aquelas que, de fato, cuidam do seu cliente”, explica o Felipe Schepers, cofundador e COO da pesquisadora.
Veja, abaixo, a lista das marcas que compõem o ranking 2024 do NPS:
Na avaliação por setores, Material Escolar e de Escritório ocupa o topo do ranking, com média de 74. Em segundo lugar, aparece Moda Íntima, com 72 de NPS. Já em terceiro lugar, empataram Moto e Decoração e utilidades para o lar, com 71. A quinta posição no ranking ficou com Roupas e calçados esportivos, que alcançou média de 70.
No outro lado da lista, no entanto, aparecem Cervejas e Fast food, ambas com 47; Seguros e planos de saúde (45); Bancos (43); Turismo (41); e, por fim, como mencionado por Schepers, Telefonia e banda larga, que chegou a 21 de NPS.
“Existe uma flutuação que pode acontecer em razão de situações enfrentadas por algumas marcas ou pelo segmento como um todo. Turismo, por exemplo, sofreu uma queda no NPS médio em relação ao ano passado (de 55 para 41), o que pode ser explicado por problemas enfrentados por algumas marcas que refletiram na experiência e satisfação dos consumidores”, acrescenta.
Confira o ranking completo dos segmentos:
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