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CCBB apresenta Mestres do Renascimento

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CCBB apresenta Mestres do Renascimento

Mostra com 57 obras é patrocinada pelo Banco do Brasil e copatrocinada por Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre; valor estimado para viabilizá-la é de R$ 6,5 milhões


9 de julho de 2013 - 11h04

O Banco do Brasil está trazendo ao País 57 obras de arte renascentistas, de nomes como Fra Angelico, Ticiano, Tintoretto, Botticelli e Paolo Veronese. Chamada Mestres do Renascimento: Obras-primas Italianas, a mostra começa dia 13 de julho no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, onde fica até 23 de setembro e, depois, segue para o CCBB-Brasília, para uma temporada que vai de 12 de outubro a 6 de janeiro de 2014.

No CCBB-SP, a mostra ocupará quatro andares e será distribuída em seis núcleos: Florença, Roma, Urbino, Milão, Ferrara e Veneza. Segundo Marcos Mantoan, gerente do espaço cultural, o prédio passou por reformas para abrigar a nova exposição. As salas expositivas foram modernizadas, com melhorias na iluminação e climatização, novas sinalizações foram instaladas, o café ampliado e até a fachada do prédio foi reformada.

O valor estimado para viabilizar a exibição, patrocinada pelo Banco do Brasil, é de R$ 6,5 milhões. O Grupo Segurador Banco do Brasil e a Mapfre são copatrocinadoras e o evento tem apoio da Brasilprev, Cielo e BB DTVM – o projeto foi inscrito na Lei Rouanet pela Base 7, empresa também responsável pela negociação de dois anos com os museus aos quais pertencem as obras e o Ministério da Cultura Italiano. Também participaram na idealização da mostra a Start e à Civita coube a coordenação. Somente no CCBB-SP é esperado público de 350 mil pessoas. Arnaldo Spinelli, diretor da Base 7, destaca que apesar das negociações longas para trazer as obras ao Brasil, o resultado bem sucedido é consequência de uma melhoria da credibilidade das instituições brasileiras, que têm promovido melhorias técnicas e aspectos como segurança, temperatura e umidade, assim como incrementado a formação de seus museólogos. “Isso é uma bola de neve, cada uma que fazemos e dá certo abre novas portas”, afirma Spinelli.

“O retorno de imagem que tivemos no Impressionismo, pela metodologia Iqem, da CDN, equivaleu a R$ 140 milhões somente em São Paulo. Isso criou um precedente e expectativa bastante interessante. Ao investir novamente em uma exposição dessa magnitude, estamos contribuindo com a imagem da empresa e seus parceiros e beneficiando uma quantidade grande de pessoas que têm acesso gratuito a esse patrimônio”, avalia Mantoan, do CCBB-SP.

Confira na galeria abaixo, algumas das obras que o público poderá usufruir. 

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