Copa: McDonald´s testa novo modelo de McCafé
Menu ampliado e serviço mais dinâmico podem ser expandidos para toda a rede após análises dos resultados do projeto piloto instalado no centro internacional de imprensa do torneio, no Rio de Janeiro
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Jonas Furtado
8 de julho de 2014 - 7h57
Assim como a Coca-Cola e seu carrinho movido à energia solar, o McDonald’s, patrocinador da Copa do Mundo, aproveita a realização do torneio para experimentar um projeto piloto para suas operações no Brasil. Um novo modelo de loja para o McCafé foi instalado dentro do centro internacional de imprensa, o International Broadcasting Center (IBC), no Rio de Janeiro.
A empresa testa junto com seus fornecedores desde a expansão do mix de produtos até um novo lay-out de ponto de venda – que podem vir a ser implementados para toda a rede após a competição.
A apresentação dos alimentos e bebidas foram repaginadas, e o menu, encorpado com maior quantidade bebidas frias (como refrigerantes, energéticos e isotônicos) e a inclusão de uma variedade de chás e opções diferenciadas de alimentos, como wraps, quiches e saladas (as unidades do McCafé servem apenas salgados e doces). Os funcionários receberam treinamento especial para tornar o serviço mais dinâmico e novos equipamentos foram instalados para agilizar a preparação dos produtos.
“Esse modelo, com opções mais parrudas de alimentação, exige uma dinâmica parecida à de um restaurante, com um menor tempo de preparação das refeições. Atualmente, o McCafé é um lugar mais premium, onde as pessoas se dão ao luxo de esperar alguns minutos pela comida. Os testes no IBC mostraram que precisamos trabalhar com mais dinamismo — no início tivemos até certa dificuldade para nos adaptar”, relata David Grinberg, gerente sênior de marketing esportivo do McDonald’s.
Ele projeta que muitas das iniciativas colocadas em prática no Rio serão levadas para o restante da rede. “Temos feito pré-analises em cima da performance de cada um dos produtos do mix. Mas há muitas outras coisas a serem consideradas, tem toda a parte de supply chain, precificação”, diz Grinberg. “A Copa do Mundo nos deu a oportunidade de olhar para o mercado de McCafé de uma maneira especial.”
A íntegra desta matéria está publicada na edição 1617, de 7 de julho de 2014, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets de Meio & Mensagem. Nos tablets, para acessar a edição, basta baixar o aplicativo nos sistemas iOS ou Android.
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