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Granado vende parte do negócio por expansão

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Marketing

Granado vende parte do negócio por expansão

Companhia também afirma que mantém política de não realizar testes em animais (ao contrário da nova sócia Puig)


3 de outubro de 2016 - 15h27

Vitrine-Rio-Open-2016-Granado

Uma das marcas de higiene e beleza mais tradicionais do Brasil, a Casa Granado vendeu uma parte do negócio à espanhola Puig, que detém as marcas Carolina Herrera, Nina Ricci, Paco Rabanne, Jean Paul Gaultier, Penhaligon’s e L’Artisan Parfumeur, além de licenças de Prada, Valentino e Comme des Garçons.

A participação da Puig na Granado seria minoritária – logo, Christopher Freeman continua à frente da companhia, como presidente – e o aporte teria objetivo de colaborar com o plano de expansão das lojas conceito Granado no Brasil e no exterior. Esse processo de expansão começou em 2013, com abertura de uma loja conceito na loja de departamento Le Bon Marché, na França.

Além disso, no fim de 2015, a empresa investiu R$ 300 milhões em uma nova fábrica em Japeri  com a qual tem o objetivo de dobrar a produção atual, de 2,5 milhões de unidades por mês, de itens da marca fabricados no Rio de Janeiro – a Granado também possui uma planta em Belém (PA), onde produz 5,7 milhões unidades por mês dos sabonetes em barra das marcas Granado e Phebo.

Assim, a entrada da Puig no negócio colaboraria para quitar os empréstimos feitos para a nova planta e seguir com a expansão. Em 2015, a Puig registrou faturamento líquido global de 1,64 bilhão de euros.

Sobre a polêmica gerada na internet – por clientes da Granado que reclamaram do fato de a Puig fazer testes em animais – a empresa brasileira diz reafirmar seu compromisso de não realizar tais testes e ressalta que sua produção continua totalmente concentrada no Brasil, seguindo os mesmos processos.

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