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Octagon estreia na representação de atletas de e-sports

TACO, influenciador e player de Counter Strike, será representado pela agência que iniciou uma vertical voltada aos jogos eletrônicos


26 de junho de 2019 - 6h00

 

TACO é um dos brasileiros que se destaca no mundo dos jogos eletrônicos jogando atualmente pela MIBR (Made In Brazil) (Crédito: Reprodução)

Responsável pela carreira de Gabriel Jesus, atacante da Seleção Brasileira e do Manchester City, a Octagon amplia sua área de representação de atletas com foco em uma nova modalidade, a dos e-sports. O primeiro contrato da agência neste universo será com o jogador e influenciador brasileiro TACO, especializado no jogo Counter Strike (CS:GO).

Epitácio Pessoa de Melo Filho, ou TACO, é um dos principais nomes da geração de brasileiros que se destaca no mundo dos jogos eletrônicos. Atualmente, joga pela equipe MIBR (Made In Brazil). A Octagon será responsável pela gestão de imagem e agenciamento da carreira do jogador o que inclui patrocínio, novos negócios, redes sociais, assessoria de imprensa e representação em negociações.

“Representação de atletas, para nós, significa uma ampliação de escopo dos nossos serviços e entregas no mercado. Ter um atendimento exclusivo, dedicado e que ajude sempre a construir e gerir a marca dos nossos clientes é um movimento absolutamente estratégico”, diz Daniel Malachias, diretor de novos negócios da Octagon.

Counter Strike, a especialidade de TACO é, atualmente, uma das modalidades mais populares dos e-sports (Crédito: Reprodução)

Desde o ano passado, a agência que tem o ex-jogador Ronaldo como sócio, vem estruturando uma área dedicada aos e-sports, mercado que, segundo Malachias, deve ser cada vez mais relevante dentro da atuação da agência. O primeiro projeto desenvolvido pela Octagon neste segmento foram consultorias, realizadas no final do ano passado, para alguns dos principais clubes de League of Legends que disputavam o Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL), realizado pela desenvolvedora Riot.

“Em relação às marcas endêmicas, os clubes já estão resolvidos, mas existem demandas e oportunidades para as não endêmicas, ou seja, aquelas que não estão diretamente ligadas ao ambiente dos e-sports”, explica Malachias. Ele ressalta que já existe uma demanda por parte dos principais clientes da agência em relação à atuação no ecossistema de e-sports. “Foi natural que esse interesse crescesse e isso será cada vez mais frequente, tendo em vista que existe uma expansão estruturada nessa modalidade”, afirma.

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