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Ser Educacional cria pilar para formação gamer
Em parceria com a Live Arena, grupo passa a oferecer cursos relacionados à capacitação de cosplayers, streamers e produtores de conteúdo
Ser Educacional cria pilar para formação gamer
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Luiz Gustavo Pacete
10 de outubro de 2018 - 10h33
O Grupo Ser Educacional inaugura nesta quarta-feira, 10, um pilar voltado à educação gamer. A rede fechou um convênio de cooperação técnica com a Live Arena, inaugurada em outubro de 2017 e que tem como um de seus objetivos contribuir para o fomento do ecossistema gamer no Brasil, que cuidará de todo o conteúdo dos cursos.
Na primeira fase, que começa em 29 de outubro, serão oferecidos três cursos presenciais com capacidade total para cem alunos: Cosplayer e Cosmaker; Pro Player (League of Legends) e Criação de Conteúdo. As aulas serão orientadas por professores especializados em eSports, streamers e cosplayers, além de educadores, empresários e psicólogos. Tanto a grade quanto o material didático foram desenvolvidos por especialistas da Ser Educacional e profissionais do ecossistema gamer.
Entre os orientadores estão o ex-jogador de LoL e streamer Felipe “YoDa” Noronha; Alessandra Dutra, Mestre em Psicologia com atuação nos eSports e Coordenadora do Comitê Olímpico Brasileiro (COB); Leon Martins, Cosplayer; Lucas Braga, Head of Brazil Partnerships da Twitch, entre outros.
“Estamos enxergando uma necessidade não só de profissionalizar esse universo, como também de gerar oportunidade para as pessoas se desenvolverem de maneira genuína, consistente e com conteúdo qualificado. Muitas das profissões dos próximos dez anos ainda não existem, e certamente muitas delas estão relacionadas com o ecossistema gamer”, explica Rodrigo Rivellino, sócio fundador da Live Arena. Para 2019, a previsão é que o método de ensino seja mais abrangente com aulas em ensino à distância (EAD) e presenciais.
Simone Bergamo, diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, explica que a iniciativa do grupo se baseia na crescente audiência dos eSports e necessidade de profissionalização. “Tornar-se um jogador profissional no segmento, qualificado através de um curso preparado por profissionais de diversas áreas é essencial. Um gamer não é uma profissão do futuro, mas do presente”, afirma Simone. De acordo com a consultoria Newzoo, o Brasil já possui mais de 75 milhões de jogadores virtuais e, até o fim de 2018, a estimativa é que esse mercado movimente mais de US$ 1,5 bilhão.
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