Vivendi coloca GVT em sinal de espera
Multinacional francesa estuda vender ou abrir o capital da GVT para recuperar os lucros da operadora
Multinacional francesa estuda vender ou abrir o capital da GVT para recuperar os lucros da operadora
Meio & Mensagem
17 de agosto de 2012 - 9h14
Vendida ou fatiada. Esses podem ser os dois prováveis destinos da GVT, que desde 2009 está sob o controle da Vivendi. O grupo de mídia francês acaba de anunciar a possibilidade de vender a operadora ou abrir o seu capital a fim de recuperar os seus lucros.
Os bancos de investimento Rothschild e Deutsche Bank, escolhidos para definir o melhor destino para a GVT, coordenam um possível leilão que reuniria entre os candidatos a Oi, TIM, Telefónica, América Móvil e fundos de investimento.
Outra possibilidade é a criação de um fundo, pelo JP Morgan, que encaminharia uma proposta de compra estimada em no mínimo US$ 500 milhões, valor abaixo dos US$ 10 bilhões avaliados pelo mercado.
Compartilhe
Veja também
Prefeitura de São Paulo interrompe projeto do “Largo da Batata Ruffles”
Administração Municipal avaliou que a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana precisa dar um parecer sobre o projeto; PepsiCo, dona da marca, diz que parceria é de cooperação e doação e não um acordo de naming rights
Natal e panetones: como as marcas buscam diferenciação?
Em meio a um mercado amplo, marcas como Cacau Show, Bauducco e Dengo investem no equilíbrio entre tradição e inovação, criação de novos momentos de consumo, conexão com novas gerações, entre outros