“Consolidamos o YouTube como cultura e negócios”
Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, comenta, no Brandcast, os recortes da pesquisa desenvolvida em parceria com a Provokers sobre consumo de vídeo
“Consolidamos o YouTube como cultura e negócios”
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BuscarFábio Coelho, presidente do Google Brasil, comenta, no Brandcast, os recortes da pesquisa desenvolvida em parceria com a Provokers sobre consumo de vídeo
Luiz Gustavo Pacete
19 de setembro de 2018 - 19h17
Cultura e negócios, essas áreas ilustram duas prioridades para o YouTube no Brasil. De acordo com Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, a plataforma tem exercido seu papel considerando essas duas frentes: “o conteúdo que traz pluralidade e diversidade, conversando com a sociedade, e a plataforma que desenvolve parceria com marcas oferecendo várias possibilidades de engajamento”.
Mobile impulsiona demanda por micro movies
Coelho comentou, na noite desta quarta-feira, 19, os dados da pesquisa realizada em parceria com a Provokers, na abertura do Brandcast, evento anual do YouTube. Segundo o levantamento, o consumo de vídeo online no Brasil teve alta de 135% nos últimos quatro anos. O YouTube atingiu a marca de mais de 800 canais no Brasil que ultrapassam a base de um milhão de inscritos.
A pesquisa foi feita em duas fases: primeiro a qualitativa online, de fevereiro a março, que considerou duzentos entrevistados. E a segunda, quantitativa, com três mil entrevistados em julho. “O Brasil é um mercado relevante que continua crescendo e apresenta muitas oportunidades, não isoladas, mas conectadas ao Google no mundo como soluções de conteúdo, formatos e possibilidades para as marcas”, disse Coelho.
Coelho reforçou o papel do YouTube como parceiro, não só de marcas e agências, mas também com emissoras de televisão. Segundo a pesquisa, o consumo de vídeo online do brasileiro já chega a 19 horas semanais. Como principais motivações para o consumo de conteúdo em vídeo, segundo a pesquisa, estão entretenimento, conexão, conhecimento e identidade.
Ainda de acordo com o levantamento, a maior parte dos entrevistados (80%) procura na internet o conteúdo que não está disponível na TV. Logo, Coelho ressalta a vocação da plataforma como complementar aos meios tradicionais. A maioria dos entrevistados utiliza o smartphone como device principal para o consumo em vídeo, 75% declararam que usam smartphones, mas apontam uma alta na tendência pelo consumo de vídeo em SmarTVs.
De acordo com o levantamento, em Smart TV, o tempo de exibição de conteúdo vindo da plataforma foi superior a 150 milhões de horas por dia no ano passado. Quase setes em cada 10 espectadores do YouTube nos EUA dizem que assistem ao YouTube em uma TV, alta de 30% em relação ao ano de 2016. Desde maio, o YouTube já permite a veiculação de anúncios em SmarTV, mas que vem sendo aprimorada em funções técnicas.
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