Otimismo para gerar confiança. E para diminuir a complexidade
O dia foi marcado por ensinamentos profundos, principalmente baseados no otimismo. Precisamos entender que esse sentimento é uma luz para diminuir a incompreensibilidade
Otimismo para gerar confiança. E para diminuir a complexidade
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BuscarO dia foi marcado por ensinamentos profundos, principalmente baseados no otimismo. Precisamos entender que esse sentimento é uma luz para diminuir a incompreensibilidade
Segundo dia de NRF, e feriado em Nova York, referente ao Martin Luther King Jr. Day. Parece que os propósitos do líder pacifista, principalmente quando falamos de igualdade e otimismo, marcaram os painéis do evento — não sei se propositalmente, mas foi uma coincidência bem interessante e uma delícia ouvir conversas que nos motivam a acreditar em um mundo cada vez melhor.
Entre as primeiras palestras do dia, pude ouvir Corie Barry, CEO da Best Buy, que tem um pensamento incrível, pautado totalmente em pessoas, pois ela ressaltou o quanto é importante valorizar o olhar do consumidor e ter cuidado com eles. É algo que para algumas empresas pode parecer muito complexo, só que, na verdade, é bem simples. Empresas precisam pensar no que faz sentido para as pessoas e como elas querem a melhor conveniência, seja o melhor tipo de entrega, de produto, de desconto, de atendimento, canal de atendimento, enfim… Os consumidores dão o caminho, você precisa seguir.
Também pela manhã, Ken Chenault, Chairman da General Catalyst, e Maurice Jones, CEO da OneTen, falaram sobre os desafios das empresas na construção de diversidade e equidade. Em um curto espaço de tempo, todas as empresas precisarão ter metas de diversidades. Existe uma necessidade latente das empresas reverem algumas práticas para, de fato, incluir.
Levantou-se alguns pontos, bastante relevantes, sobre a Geração Z. O mais impactante, na minha opinião, é o fato de, muito em breve, eles representarem algo em torno de 40% dos consumidores dos EUA, totalmente levado pelo metaverso.
No restante das palestras que assisti, creio que posso resumir em uma só palavra: otimismo! Se a gente confia, a gente se une para uma coisa que vai além. A confiança diminui a complexidade e mostra o caminho, ela age como uma luz na complexidade. Penso da seguinte forma: quando você confia, as coisas se transformam. O otimismo da resiliência, quando você confia genuinamente na sua essência, a vida abre caminhos inimagináveis.
Percebi, ao escutar os conteúdos do segundo dia de evento, que a gente consegue olhar para frente e nos reinventarmos a cada dia – e a pandemia pode provar isso, claro que não da melhor maneira, mas somos adaptáveis, conseguimos criar um futuro otimista. Estamos prontos para fazer um mundo diferente, diverso e igualitário, simplesmente porque, neste período, vimos que estamos todos no mesmo patamar.
O último dia promete, ainda mais que os eventos costumam guardar o melhor para o final. Há uma alta expectativa para a palestra da Carlas Harris, vice Chairman da Morgan Stanley, que falará sobre como a retomada econômica irá apoiar o consumismo e a diversidade em 2022.
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