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Opinião

Stories: das redes sociais para os sites de notícias

77% dos usuários confiam nos conteúdos de sites em comparação às mídias sociais


8 de julho de 2020 - 18h17

(Crédito: reprodução)

Desde a criação dos stories nas redes sociais, a princípio no Snapchat e depois com a adoção pelo Instagram, a ferramenta para conteúdos com duração de 24 horas conquista cada dia mais os usuários. A simplicidade e quantidade de avanços tecnológicos, com filtros, funcionalidades e emojis para incentivar as interações e engajamento entre os usuários, são um dos principais motivos dessa aprovação.

Por força desse apelo, se tornou um ótimo formato para ações de comunicação e de marketing de engajamento para as marcas. E logo começou a integrar outras plataformas de comunicação, como Facebook e WhatsApp. Agora, Twitter e, mais recentemente, LinkedIn, lançaram as suas versões, com testes iniciados pelo mercado brasileiro, considerado um dos maiores do mundo no uso das redes sociais.

Com tamanha notoriedade e engajamento, o stories consegue conectar e fomentar também a comunicação entre as marcas e os usuários, seja por meio de posicionamento, construção de imagem, mas também disponibiliza a opção de deslizar para oferecer mais informações, redirecionar usuários a um site ou mesmo com ofertas de produtos e serviços. O público gosta de acompanhar e participar de conversas que ofereçam conteúdos criativos e que transmitam identificação com o cotidiano.

Dados do relatório “Marketing with Stories”, do eMarketer, apresentam que o formato é considerado essencial para a comunicação das marcas. 83% dos profissionais de marketing nos Estados Unidos pretendem utilizar o Instagram Stories em suas estratégias. Com informações do IAB Estados Unidos, o estudo também registra que 51% dos profissionais investiram no stories ao longo de 2019 e que, dentro das plataformas pertencentes ao Facebook (Instagram, WhatsApp e o próprio Facebook), mais de 4 milhões de anunciantes globalmente já adotavam a ferramenta em janeiro deste ano.

E, se antes do isolamento social provocado pelo coronavírus os stories já faziam parte da rotina das pessoas, agora é uma das maneiras de entretenimento mais consumidas. Informações compiladas pela Squid revelam aumento de 24% na taxa de engajamento e 27% no alcance do Instagram Stories, comparado com o mesmo período do ano passado. Outro dado bem relevante vem da Statista, segundo o qual 500 milhões de pessoas utilizam o Instagram Stories todos os dias. Considerando as outras plataformas, o número supera a marca de um bilhão de usuários, o que torna o formato eficiente para fins de branding e consideração para as marcas online.

Agora, observando toda essa evolução e o potencial poder de impacto de unir marcas e parceiros de conteúdo premium, entendemos a importância de contar com Stories em sites como o UOL, Terra, Reuters, Estadão e CNN. Para isso, criamos o Story Adz, oferecendo hipersegmentação, otimização a partir de ferramenta de AI e uplift superior a 45%. Queremos ampliar essa história de sucesso para além das redes sociais, abrindo oportunidades para o mercado anunciante em outros ambientes.

Como revela um levantamento da Harris Poll, os consumidores passam mais tempo vendo as publicidades nos sites em que confiam e acham as campanhas mais eficazes e impactantes. O estudo ainda registra que 77% dos usuários da internet confiam nos conteúdos de sites em comparação aos links nas mídias sociais e 56% se apresentam mais “curiosas e com disposição” para aprender mais ao consumir conteúdos premium.

A partir desses dados, a adequação do stories para ativações das marcas dentro de veículos de notícias significa um avanço importante para reforçar as estratégias de comunicação. Como a publicidade está em constante evolução e precisa acompanhar as demandas do mercado, pensar nesses novos espaços e na ampliação da sua abrangência gera mais valor para as nossas entregas em relação aos anunciantes, que ganham em construir histórias mais fortes com os seus consumidores a partir de canais altamente relevantes.

**Crédito da imagem no topo: Pexels

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