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rodas de samba e marcas

Quando o samba de roda vira estratégia de marca

Spotify e Amstel intensificam o apoio a movimentos culturais que unem autenticidade, pertencimento e novas formas de diálogo com o público

i 30 de outubro de 2025 - 17h56

Nos últimos anos, as rodas de samba deixaram de ser apenas encontros informais em quintais e bares para se tornarem espaços pulsantes de cultura, pertencimento e expressão popular. Essa força genuína e comunitária tem chamado a atenção das marcas, que passam a enxergar nesses eventos uma oportunidade de se conectar com o público de forma direta, verdadeira e afetiva.

Empresas como Spotify e Amstel, da Heineken, vêm ampliando sua presença nesse universo, apoiando iniciativas que valorizam o samba de base e os artistas que o mantêm vivo. A aproximação revela um novo momento do marketing cultural, em que a autenticidade e o respeito às manifestações locais ganham protagonismo.

No vídeo, Meio & Mensagem conversa com Guilherme Rigó, um dos fundadores do Samba da Rosa, e com Magnu Sousa e Maurilio de Oliveira, criadores do Quintal dos Prettos, Ellen Rocha, head de marketing do Spotify, e Guilherme Bailão, diretor de patrocínios e experiências de marca da Heineken, para entender por que o samba de roda se tornou um terreno estratégico para marcas e o que essas parcerias significam para quem faz e vive o movimento.