Campanhas inusitadas que saíram do ar
Alguns comerciais que, assim como o da Skittles, foram derrubados por motivos curiosos
Alguns comerciais que, assim como o da Skittles, foram derrubados por motivos curiosos
Um vídeo da marca Skittles, criado para o Dia das Mães, foi tirado do ar pela marca após rejeição por grande parte do público. Feito pela DDB de Chicago, o filme mostra um filho já adulto ainda ligado à mãe pelo cordão umbilical. Vários consumidores alegaram que o comercial é de mau gosto. Depois da repercussão, Matt Montei, diretor da Wrigley, dona da Skittles, disse que a ideia era alcançar “mães que gostam de piadas ousadas”, mas que o comercial foi retirado do YouTube para agradar as mães que “não gostam deste tipo de piada”.
Veja outros casos de campanhas derrubadas por motivos curiosos.
United vira motivo de piada
Em abril, a United divulgou seu novo comercial durante sessões de filmes no festival de Tribeca, mesmo depois de ter passado por uma de suas maiores crises de imagem. A ridicularização da peça fez com que a marca suspendesse a divulgação.
https://www.youtube.com/watch?v=AXzMQ34dIMY
O branqueador de pele na Tailândia
Em 2016, uma marca tailandesa de beleza lançou uma campanha que falava do efeito branqueador dos seus produtos causando uma reação imediata de pessoas que criticaram o teor da campanha em relação às peles escuras.
Animais que gostam de morrer
Em dezembro de 2015, a Toyota teve que tirar do ar a campanha que apresentava a Hilux 2016, pois o comercial trazia animais pedindo para serem mortos e foi alvo de muitas críticas.
Sabe de nada, inocente
A expressão, que até virou meme, cunhado pelo Compadre Washington no comercial da Bom Negócio fez com que o Conar retirasse do ar a campanha após alegações de que a expressão ordinária era ofensiva.
Uma caloria aqui, outra caloria ali
No ano de 2013, órgãos do Reino Unido tiraram um comercial da Coca-Cola do ar por ser considerado enganoso ao dar a entender que é fácil queimar calorias consumidas no refrigerante.
Em defesa dos gatos pretos
Há quatro anos, a Volkswagen teve de retirar do ar a campanha “Superstição” pois ela colocava os gatos pretos em um contexto negativo o que, segundo as reclamações feitas no Conar, identificaram que isso poderia estimular os maus-tratos a gatos pretos.
Publicidade laica
Em 2012, o Conar suspendeu um anúncio da Red Bull que trazia a releitura de Jesus como personagem central. Foram mais de 250 reclamações.
Machado de Assis branco
Para comemorar seu aniversário de 150 anos, em 2011, a Caixa Econômica lançou um vídeo que trazia o escritor Machado de Assis interpretado por um ator branco.
Um vídeo da marca Skittles, criado para o Dia das Mães, foi tirado do ar pela marca após rejeição por grande parte do público. Feito pela DDB de Chicago, o filme mostra um filho já adulto ainda ligado à mãe pelo cordão umbilical. Vários consumidores alegaram que o comercial é de mau gosto. Depois da repercussão, Matt Montei, diretor da Wrigley, dona da Skittles, disse que a ideia era alcançar “mães que gostam de piadas ousadas”, mas que o comercial foi retirado do YouTube para agradar as mães que “não gostam deste tipo de piada”.
Veja outros casos de campanhas derrubadas por motivos curiosos.
United vira motivo de piada
Em abril, a United divulgou seu novo comercial durante sessões de filmes no festival de Tribeca, mesmo depois de ter passado por uma de suas maiores crises de imagem. A ridicularização da peça fez com que a marca suspendesse a divulgação.
https://www.youtube.com/watch?v=AXzMQ34dIMY
O branqueador de pele na Tailândia
Em 2016, uma marca tailandesa de beleza lançou uma campanha que falava do efeito branqueador dos seus produtos causando uma reação imediata de pessoas que criticaram o teor da campanha em relação às peles escuras.
Animais que gostam de morrer
Em dezembro de 2015, a Toyota teve que tirar do ar a campanha que apresentava a Hilux 2016, pois o comercial trazia animais pedindo para serem mortos e foi alvo de muitas críticas.
Sabe de nada, inocente
A expressão, que até virou meme, cunhado pelo Compadre Washington no comercial da Bom Negócio fez com que o Conar retirasse do ar a campanha após alegações de que a expressão ordinária era ofensiva.
Uma caloria aqui, outra caloria ali
No ano de 2013, órgãos do Reino Unido tiraram um comercial da Coca-Cola do ar por ser considerado enganoso ao dar a entender que é fácil queimar calorias consumidas no refrigerante.
Em defesa dos gatos pretos
Há quatro anos, a Volkswagen teve de retirar do ar a campanha “Superstição” pois ela colocava os gatos pretos em um contexto negativo o que, segundo as reclamações feitas no Conar, identificaram que isso poderia estimular os maus-tratos a gatos pretos.
Publicidade laica
Em 2012, o Conar suspendeu um anúncio da Red Bull que trazia a releitura de Jesus como personagem central. Foram mais de 250 reclamações.
Machado de Assis branco
Para comemorar seu aniversário de 150 anos, em 2011, a Caixa Econômica lançou um vídeo que trazia o escritor Machado de Assis interpretado por um ator branco.
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