Assinar

Com Iris, Cheil tem nova fase

Buscar
Publicidade
Comunicação

Com Iris, Cheil tem nova fase

Agência de origem sul-coreana passou por mais um processo de reestruturação e, agora, quer prospectar e ampliar oferta de serviços


16 de dezembro de 2014 - 11h57

 Há um ano e meio, o diretor de operações Evandro Guimarães (ex-9ine e Ogilvy) assumiu o desafio de, finalmente, fazer a operação brasileira da rede sul-coreana de agências Cheil engrenar.

A novidade mais recente da empresa no País é a parceria com a agência de ativação e digital Iris (ex-Router), dos sócios Daniel Prianti e Bruno Dollo, reflexo da aquisição da rede britânica promovida pela matriz sul-coreana, no final de novembro. A expectativa é que a união traga benefícios para os dois lados e ajude a Cheil e se destacar no mercado.

A agência chegou ao Brasil em 2004 para atender Samsung e, desde então, trocou de gestão por diversas vezes. Em 2009, enviou Mateo Park, executivo que já havia erguido os escritórios nos Estados Unidos e México para fazer o mesmo aqui. Ele montou uma equipe com Luis Lui (atendimento), Alessandro Cassulino (criação), Kátia Barros (planejamento) e Silvio Calissi (mídia), dentre outros. No entanto, essa equipe se desmontou.

No começo de 2012, a Cheil colocou na liderança o então CEO Fernando Barros, ex-diretor de atendimento da Loducca, e o vice-presidente de criação Augusto Moya, ex-JWT e que, atualmente, está na Africa. Em 2013, a missão de liderar a agência passou para as mãos de Guimarães, que falou sobre o assunto nessa entrevista abaixo.

wraps

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • WPP fortalece parceria com a Universal Music Group

    WPP fortalece parceria com a Universal Music Group

    Por meio da união, clientes globais da holding terão acesso a soluções de música e entretenimento, desenvolvidas com base em dados

  • Pesquisa coloca em xeque antagonismo entre awareness e performance

    Pesquisa coloca em xeque antagonismo entre awareness e performance

    Estudo realizado pela Suno United Creators a pedido do SoftBank aponta que campanhas de performance têm potencial para construir marca